Viver a cidadania nos dias de hoje não é a mesma coisa como se vivia há 50 anos.
Somos marcados por uma realidade "crua e nua", cheia de desafios, próprios dessa época, em que a virtualidade se impera.
Somos desafiados a viver uma fé comprometida com a vida.
No entanto, o que se entende por desafios?
São problemas e questões que a nossa fé enfrenta com o nosso Modo de Viver.
Assim, devemos nos indagar periodicamente:
- Qual a Minha contribuição na construção do Mundo?
- Preocupo-me com as pessoas ou grupos menos desfavorecidos?
Procuremos conscientizar-nos que a pobreza pode, por exemplo, levar a uma situação de exclusão social.
Que um trabalhador de uma classe social baixa, pode ser pobre e estar integrado na sua classe e na comunidade.
Que fatores/estados como a pobreza, o desemprego ou emprego precário, as minorias étnicas e ou culturais, os deficientes físicos e mentais, os sem-abrigo, trabalhadores informais e os idosos podem originar grupos excluídos socialmente mas, não é obrigatório que o sejam.
Que um trabalhador de uma classe social baixa, pode ser pobre e estar integrado na sua classe e na comunidade.
Que fatores/estados como a pobreza, o desemprego ou emprego precário, as minorias étnicas e ou culturais, os deficientes físicos e mentais, os sem-abrigo, trabalhadores informais e os idosos podem originar grupos excluídos socialmente mas, não é obrigatório que o sejam.
Por isso, devemos superar o individualismo, acolher bem as pessoas, ir ao encontro dos mais pobres.
A Igreja existe para anunciar a boa nova de Jesus. Sente que deve ir ao encontro dos mais necessitados e pobres. Há muita gente sem orientação e sem rumo porque não lhes foi mostrado o verdadeiro caminho do amor, do perdão, da justiça.
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