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domingo, 22 de março de 2015

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS:

Ladainha 

Sagrado Coração de Jesus
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai celeste que sois Deus,
tende piedade de nós.
Filho, Redentor do mundo, que sois Deus,
tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus,
tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus,
tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Mãe,

Coração de Jesus, unido substancialmente ao Verbo de Deus,
Coração de Jesus, de majestade infinita,
Coração de Jesus, templo santo de Deus,
Coração de Jesus, tabernáculo do Altíssimo,

Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu,
Coração de Jesus, fornalha ardente de caridade,
Coração de Jesus, receptáculo de justiça e de amor,
Coração de Jesus, cheio de bondade e de amor,
Coração de Jesus, abismo de todas as virtudes,
Coração de Jesus, digníssimo de todo o louvor,
Coração de Jesus, Rei e centro de todos os corações,
Coração de Jesus, no qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência,
Coração de Jesus, no qual habita toda a plenitude da divindade,
Coração de Jesus, no qual o Pai põe as suas complacências,
Coração de Jesus, de cuja plenitude nós todos participamos,
Coração de Jesus, desejo das colinas eternas,
Coração de Jesus, paciente e misericordioso,
Coração de Jesus, rico para todos os que vos invocam,
Coração de Jesus, fonte de vida e santidade,
Coração de Jesus, propiciação pelos nossos pecados,
Coração de Jesus, saturado de opróbrios,
Coração de Jesus, atribulado por causa de nossos crimes,
Coração de Jesus, feito obediente até à morte,
Coração de Jesus, atravessado pela lança,
Coração de Jesus, fonte de toda a consolação,
Coração de Jesus, nossa vida e ressurreição,
Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação,
Coração de Jesus, vítima dos pecadores,
Coração de Jesus, salvação dos que esperam em vós,
Coração de Jesus, esperança dos que expiram em vós,
Coração de Jesus, delícia de todos os santos,
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
perdoai-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
tende piedade de nós.
V. Jesus, manso e humilde de coração,
R. Fazei nosso coração semelhante ao vosso.
Oremos.
Deus onipotente e eterno, olhai para o Coração de vosso Filho diletíssimo e para os louvores e as satisfações que ele, em nome dos pecadores vos tributa; e aos que imploram a vossa misericórdia concedei benigno o perdão em nome do vosso mesmo Filho Jesus Cristo, que convosco vive e reina por todos os séculos dos séculos.
Amém.
fonte:http://www.montfort.org.br/

terça-feira, 17 de março de 2015

AS SETE DORES DE MARIA:

N s dores.jpg
Nossa Senhora das Dores: Obra de Aleijadinho
Maria Santíssima  passou por várias dores, mas as SETE mais importantes são:
1ª - A profecia de Simeão:
Simeão os abençoou e disse à Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de contradição. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma (Lc 2,34-35).
2ª - A perseguição de Herodes e a fuga da Sagrada Família para o Egito:
O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: Levanta, toma o menino e a mãe, foge para o Egito e fica lá até que te avise. Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egito (Mt 2,13-14).
3ª - A perda do Menino Jesus no Templo de Jerusalém:
Acabados os dias da festa da Páscoa, quando voltaram, o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que os pais o percebessem. Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia e o procuraram entre parentes e conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém à procura dele (Lc 2,43b-45).
4ª - O encontro desta Mãe admirável com Seu Filho, carregando a Cruz, no caminho para o Calvário:
Ao conduzir Jesus, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que vinha do campo, e o encarregaram de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande multidão de povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam, entre elas sua mãe Maria... (Lc 23,26-27).
5ª - A crucifixão de Nosso Senhor:
Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse Jesus para a mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse para o discípulo: Eis aí a tua Mãe! (Jo 19,15-27a).
6ª - Quando recebeu nos Seus braços o corpo de Jesus Cristo, descido da Cruz:
Chegada a tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de sábado, veio José de Arimatéa, entrou decidido na casa de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da cruz (Mc 15,42).
7ª - Quando depositou Jesus no sepulcro, ficando Ela em triste solidão:
Os discípulos tiraram o corpo de Jesus e envolveram em faixas de linho com aromas, conforme é o costume de sepultar dos judeus. Havia perto do local, onde fora crucificado, um jardim, e no jardim um sepulcro novo onde ninguém ainda fora depositado. Foi ali que puseram Jesus (Jo 19,40-42a).

QUANDO ESTIVERES MUITO TRISTE E COM DOR, REZE O TERÇO DAS DORES DE MARIA SANTÍSSIMA E CONSEGUIRÁS MUITAS GRAÇAS!

domingo, 15 de março de 2015

A FÉ:

“Não há rosas sem espinhos”

Um rapazinho, bom como um anjo, chamado Edmundo, brincava certo dia colhendo flores numa linda campina.
De repente, levantando os olhos, vê, como por encanto, surgir na sua frente uma pérgula (que é uma espécie de balcão ou terraço coberto de trepadeiras) muito alta, muito comprida, toda ornada de belíssimas e perfumadas rosas.
Diante daquela aparição que não pode explicar, ele fica atordoado sem saber o que fazer, quando ouve alguém a chamá-lo:
- Edmundo, Edmundo.
O menino olha, e olha. A voz vinha lá do outro extremo da pérgula. Por fim, vê lá no fundo uma criança com a cabecinha crespa, linda, de uma beleza de anjo, que, com as mãozinhas cheias de rosas, lhe faz sinais para que se aproxime e lhe diz:
- Vem brincar comigo Edmundo, eu sou Jesus!
Edmundo não espera um segundo convite, e logo se encaminha sobre a pérgula florida. Mas ai! Que foi? Espinhos agudos lhes magoavam os pés.
Ele para, desanimado, mas a vozinha meigamente vai repetindo:
- Coragem Edmundo, não olhes para os espinhos!
Edmundo torna a tentar a prova, mas para de novo porque os pezinhos sangram.
Não tenhas medo, diz a voz; aqui estou Eu, Jesus!
Animado, mas resoluto, ele se põe a caminho e, desprezando as picadas, alcança, correndo, Jesus que o acaricia e lhe faz mil agrados, enquanto os pezinhos, já curados, repousam sobre
pétalas perfumadas.

Queridas crianças: “Não há rosas sem espinhos”, diz o ditado.
Vocês querem alcançar Jesus e merecer suas carícias? Não temam os espinhos, ou seja, as dificuldades, os pequenos incômodos; submetam-se de boa vontade a alguma leve privação para chegar a Jesus, ou melhor, para ir à Santa Comunhão.
Coragem. Sejam valorosos como o pequeno Edmundo. Jesus os chama. Para vocês também Ele transformará os espinhos em rosas perfumadas!
Para frente sempre! Sem medo, nem temores, vamos a Jesus!
*   *   *
Fonte: extraído de “Crianças, vamos a Jesus” do Revmo. Pe. Luis Chiavarino

quinta-feira, 12 de março de 2015

JOSÉ: esposo de Maria

Quem é São José?
O mais santo, o mais ilustre e o mais perfeito homem que já vira o mundo, a criatura mais perfeita saída das mãos de Deus, depois de Maria.
Quem foi São José? O mundo o conhece e a história registra seus feitos heroicos? Não. O Evangelho, até mesmo o Evangelho, é parco em notícias, e fala pouco de São José.
E, no entanto, o mundo não vira maior nem mais perfeita criatura. Acima dele só Jesus e Maria. Abaixo, todos os homens, ainda os maiores Patriarcas e profetas da Antiga Lei, os maiores santos da Nova Lei.
Criatura singular e privilegiada! O Pai adotivo de Jesus Cristo, nosso Deus, e Esposo castíssimo de Maria, Mãe de Deus! Não se pode acrescentar nada mais a isto.
O Santo Patriarca fora predestinado por Deus, estava no plano divino da Encarnação. Jesus havia de nascer de uma Virgem, Maria Imaculada, e esta Virgem Puríssima seria esposa do castíssimo e santíssimo São José.
“Ad virginem desponsatam viro ciu nomen erat Joséph”. O anjo Gabriel, diz São Lucas – (cap. I, 20) – fora enviado a uma virgem desposada com um varão que se chamava José.
Estas simples palavras do Evangelho definem São José, sua missão na terra e os singulares e sublimes privilégios que o adornaram.
O Anjo anuncia à Virgem o mistério adorável da Encarnação, e ligado a este mistério, o nome de São José. Era o esposo virginal da Mãe do Verbo. Seria o Pai adotivo, o guarda, o sustentáculo do Salvador do mundo.
Seria chamado Pai do Pai de todas as criaturas. Amparo de quem ampara o Universo. Senhor e Governador do Senhor dos senhores, do Rei dos reis. Este é São José.
O Evangelho o chama e define também – O Justo. “Joseph cum esset justas… José como
era justo…”.
Eis ai, pois, quem é São José: Esposo de Maria. Pai adotivo de Jesus. O maior dos Santos. O justo.
Pai adotivo de Jesus
A maior glória de São José, a mais rica pérola do seu diadema, o título e privilégio que o faz o maior dos Santos é o de Pai do Filho de Deus humanado.
Todos os Santos, escreveu Gersonse gloriam de serem chamados servos de Deus, servos de Jesus Cristo. São José, e só ele, foi chamado Pai do Salvador, Pai de Jesus Cristo.
Entre os títulos de glória do Santo, este é sem dúvida o maior. O povo, diz o Evangelista, tinha José por pai de Jesus. “Estava na idade de trinta anos e todos o tinham por filho de José”. Assim dizia e julgava o povo ignorante do adorável mistério da Encarnação do Verbo.
Diz o Evangelista, observa Santo Agostinhoque o povo tinha a Jesus por filho de José, julgando,ter ele nascido como os demais homens e assim falava de Jesus como filho de São José.
Todavia, comenta o Padre Canteranão só o vulgo ignorante chamava a José de pai de Jesus. Os Evangelistas, que narraram e conheceram o mistério da Encarnação e a Divindade de Jesus, chamavam a José pai de Jesus. 
“Admiravam-se seu Pai e sua Mãe do que se dizia d’Ele. Iam os Pais de Jesus todos os anos a Jerusalém. Ficou Jesus em Jerusalém sem que o soubessem seus Pais”.
E Nossa Senhora ao encontrar Jesus no templo, lhe diz: “Eis que teu pai e eu cheios de aflição
te procuramos”.
 
Sempre no Evangelho, S. José chamado e, considerado Pai de, Jesus. E Jesus mil vezes o havia de chamar Pai, e a ele esteve sujeito e obediente trinta anos desde Belém.
São José, pois, é e deve ser chamado Pai de Jesus, Pai virginal, não Pai carnal e segundo a geração humana, porque Maria Imaculada concebeu, e foi Mãe de Jesus por obra e: graça do Espírito Santo.
São José é a sombra do Eterno Pai, a imagem do Pai de quem procede o Filho, Jesus Cristo. Não devia, pois ser chamado Pai de Jesus? Pai putativo, genealógico, jurídico ou legal, adotivo, eletivo, nutrício, virginal, afetivo e de ofício de Jesus Cristo.
Eis a sua glória: Pai de Jesus.
Esposo de Maria
Foi José verdadeiro e legítimo esposo de Maria, de um matrimônio, diz o Padre Sauvé,perfeitamente virginal, maravilhosamente fiel, milagrosa e infinitamente fecundo.
Quando Deus criou o homem no Paraíso terrestre, deu-lhe uma companheira em tudo a ele semelhante: “Adjutorium símile sibi”.
Havia de ser a esposa em tudo semelhante ao esposo. Para remir e salvar o mundo, obra maior e mais estupenda que a criação, Deus também quis associar a esta obra um homem e uma mulher.E formou São José semelhante a Maria.
José foi formado à semelhança da Virgem, sua esposa, escreveu São Bernardo. José e Maria como verdadeiros esposos, sempre unidos e semelhantes. Da mesma estirpe de Davi, da mesma condição de pobres unidos pelo mais casto e santo amor, e inseparáveis.
José foi esposo de Maria para que convenientemente viesse ao mundo o Verbo Encarnado. Havia de nascer Jesus de uma virgem mas de uma Virgem desposada. E São José foi este Esposo predestinado e singular.
São José, diz São Gregário Nazianzenofoi achado digno e aptíssimo para ser esposo de Maria.
O mesmo afirmam as autoridades de São Tomás de Aquino, Gerson, A Lapide. O céu, escreve D. Gueranger no seu L’Année Liturgique, escolheu a São José como o único digno de um tal tesouro: — Maria.
Para ser esposo da Mãe de Deus, que pureza e que santidade não havia de ter São José!
E se Deus o escolheu para o desempenho desta missão, é que realmente foi ele o mais digno entre os homens e o mais semelhante à mais perfeita das criaturas, sua santíssima Esposa.
Para se conhecer bem o Santo Patriarca e avaliar o que Ele é no Plano Divino, e o que para nós é e representa, basta lembrar pois os dois títulos de glória que o tornam o maior e o mais singular dos Santos — Pai adotivo de Jesus Cristo e Esposo de Maria Imaculada.
E aqui fica a resposta à pergunta: Quem é São José? Virum Mariae de quanatus est Jesus. — É o esposo de Maria, diz o Evangelista, da qual nasceu Jesus.
E nisto só está definido São José.
*   *   *
Fonte: retirado do livro “São José” de Mons. Ascânio Brandão.

MALEDICÊNCIA: O PERIGO PARA AS ALMAS

Fofoca, má-língua, calúnia, detração, difamação, mexerico… 


Três vidas temos nós diferentes: 1) a vida espiritual, que a graça divina nos confere; 2) a vida corporal, de que a alma é o princípio; 3) e a vida social, que repousa os seus fundamentos na
boa reputação
.
O pecado nos faz perder a primeira (a vida espiritual), a morte nos tira a segunda (a vida corporal) e a maledicência nos leva a terceira (a vida social).
A maledicência é uma espécie de assassínio e o maldizente torna-se réu de um tríplice homicídio espiritual: o primeiro e o segundo com respeito à sua alma e à alma da pessoa com quem se fala; e o terceiro com respeito à pessoa de quem se deturpa o bom nome.
São Bernardo diz, por isso, que os que cometem a maledicência e os que a escutam têm o demônio no corpo, aqueles na língua e estes no ouvido.
O Rei David, falando dos maldizentes, diz:
Aguçam as suas línguas como a das serpentes, querendo significar que, à semelhança da língua da serpente (que tem duas pontas, sendo fendida no meio), também a língua do maldizente fere e envenena duma só vez o coração daquele com quem está falando e a reputação daquele sobre quem se conversa.
Por isto nunca devemos falar mal de ninguém, nem direta nem indiretamente.
Isto significa:
a) nunca negar o bem que sabes que alguém possui na verdade ou de atenuá-lo por palavras;
b) nunca atribuir falsos crimes ao próximo, descobrir faltas ocultas dos outros, aumentar
as conhecidas;
c) interpretar mal as boas obras. Tudo isso ofende muito a Deus, máxime o que encerra alguma mentira, contendo então sempre dois pecados: o de mentir e o de prejudicar o próximo.
A Maledicência mais cruel
Quem, para maldizer, começa elogiando o próximo é ainda mais malicioso e perigoso. Dizem, por exemplo: “Estimo muito tal pessoa, que aliás é muito boa,  mas para dizer a verdade não teve razão em fazer isso e aquilo. Aquela moça é muito boa e virtuosa, mas deixou-se enganar”…
A maledicência, afinal, proferida à guisa de um gracejo, é a mais cruel de todas, tanto assim que se pode comparar a sua crueldade com a da cicuta, que, não sendo em si um veneno muito forte, é até fácil de ser preservado, se torna irremediável, e se mistura com o vinho.
Deste modo, uma maledicência que por si só não conseguiria outra coisa senão entrar por um ouvido e sair pelo outro, muito impressiona o espírito apresentando-se de um modo sutil e jocoso.
É isso que o Rei David nos quer dizer naquelas palavras: “Eles têm o veneno da víbora em seus lábios”. De fato, a víbora faz sua mordedura quase imperceptível e causa uma sensação agradável, a qual, porém, dilatando o coração e as entranhas, faz o veneno entrar tão profundamente que não há mais cura.
Ainda que um homem tenha sido viciado muito tempo, corremos risco de mentir, se o chamamos de viciado. Simão, o leproso, taxava Madalena de “a pecadora” porque ela o tinha
sido antes.
Mas ele mentia, pois ela já não o era. Penitente e contrita, o próprio Nosso Senhor tomou sua defesa.
O louco do fariseu tinha o publicano na conta de grande pecador, porventura na conta de injusto, adultero e ladrão. Enganava-se, porém, redondamente.
A delicadeza de consciência devemos unir à prudência, que é necessária para precavermo-nos de outro extremo que caem aqueles que, para evitar uma maledicência, se põem a louvar o vício.
Se uma pessoa tem o costume de falar mal do próximo, não digas logo. Se uma outra é manifestamente vaidosa, não vás dizer que tem um coração nobre e maneiras delicadas.
Não chames às familiaridades perigosas de simplicidade e naturalidade de uma alma inocente. Não denomines a desobediência, zelo; a arrogância, generosidade; a sensualidade, amizade.
Pois, para fugir da maledicência não devemos favorecer os outros vícios, não os lisonjear e nem os estimular; mas deve-se dizer franca e livremente que um vício é um vício e repreender o que é repreensível.
Fazendo isso, sem dúvidas daremos glórias a Deus, contanto que observemos determinadas condições. Antes de tudo, só se deve repreender os vícios do próximo se disso provier alguma utilidade para aquele de quem se fala ou para aqueles com quem se fala.
Por exemplo, dizer que tais e tais pessoas vivem numa familiaridade perigosa e indiscreta; que certa pessoa é muita dissoluta em palavras ou, em outros modos, contrária ao pudor, é indispensável deixar claro que aqueles modos de ser ou de proceder são censuráveis.
Por que, do contrário, acaba-se é dando ensejo a que os ouvintes tomem aquela informação como estímulo para seus procedimentos. 
*   *   *
Fonte: excertos do livro “A Filoteia”, de São Francisco de Salles.

A PORTA: Jesus Cristo


Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
Olá,
Esta frase acima está nas Sagradas Escrituras
e eu gostaria muito que você a lesse com atenção.
Você sabe, quem tem fé e busca por Nosso Senhor Jesus Cristo sempre tem uma “porta aberta” por Ele.
SEJA UM SINAL DE CRISTO NO SEU DIA A  DIA.

quarta-feira, 11 de março de 2015

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