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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

PRIMEIRO PECADO DA HUMANIDADE:

 Adão e Eva no Paraíso Terrestre cometeram uma gravíssima desobediência.
Era-lhes permitido comerem de todos os frutos existentes naquele jardim de delícias, exceto o fruto de uma só arvore.

Comei, disse-lhe Deus, de todos os frutos que aqui estão, mas não toqueis no fruto da árvore da ciência do bem e do mal.
Em qualquer ocasião que comerdes, morrereis.

O demônio, que tinha sido expulso do céu por soberba e condenado para sempre ao inferno;


Levado pela inveja de que outros fossem gozar a felicidade que Ele perdera, tomou a forma de uma serpente e disse a Eva:

Porque não comes tu o fruto desta árvore?
Ela respondeu: Porque Deus o proibiu, sob pena de morte.
Não, replicou a astuta serpente, não morrereis, pelo contrário, assim que o comerdes, tornar-vos-eis semelhantes a Deus, conhecendo o bem e o mal como ele.

A mulher, seduzida por tais palavras, entretém-se a olhar o fruto proibido, estende a mão, colhe um fruto e come-o;

Em seguida o leva ao companheiro, o qual lhe segue o exemplo.

No mesmo instante tudo muda de aspecto aos olhos dos nossos pobres pais.

Reparando que estão desvestidos, cheios de confusão, apanham folhas de figueira para se cobrirem. Depois, assustados, escondem-se entre as árvores do jardim.
Cometeu-se assim o primeiro pecado, aquele pecado que, transmitido desde Adão a todos os seus filhos;
Deu origem a todos os males que afligem os homens na alma e no corpo e que se
chama comumente pecado original.
Fonte: Da obra “História Sagrada” de São João Bosco. O pecado.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

MARIA SANTÍSSIMA:

Maria Santíssima apresenta-se sempre como modelo de mulher cristã.


Como esposa, obedece, ora, trabalha e cala.

São José decide e Maria Santíssima parte para Belém, para o Egito, para Nazaré, para Jerusalém.

Mansidão, obediência, trabalho, oração e silêncio, eis os exemplos que dá.


Como mãe, Maria Santíssima ensina à mulher o meio de cumprir o mais sagrado de seus deveres, zelando por seu Filho desde o Presépio até à Cruz.

Que as mães católicas nunca abandonem a educação dos que farão sua felicidade ou sua desgraça.
Ainda como mãe, Nossa Senhora ensina à mulher como deve sofrer.

Ela ofereceu seu Filho a Deus, consentindo de antemão nos tormentos do Calvário e em presenciar, ao pé da Cruz, a agonia de Nosso Senhor Jesus Cristo.


As mães católicas têm em Maria Santíssima o modelo de como devem aceitar os sofrimentos que a Providência consente em lhes mandar, na sua condição de mães:

Com mansidão, em silêncio, e oferecendo-os continuamente a Deus.
Como viúva, Maria Santíssima ensina o grande segredo da vida recolhida:
As virtudes domésticas, os salutares conselhos, as orações mais longas e as boas obras, tanto mais meritórias ante Deus quanto feitas com mais amor e mais ocultas à vista humana.

Eis o exemplo que a Virgem Santíssima proporciona às senhoras que são viúvas.


Porém, pairando acima das condições anteriores, concomitante com todas elas, está sua condição de virgem, imaculada desde a Sua concepção.

E não é por acaso que na Ladainha Lauretana a invocação Sancta Virgo Virginum vem logo após a invocação Sancta Dei Genitrix, como a dizer que não poderia ser Mãe de Deus quem não fosse a Virgem das Virgens.
Foi a virgindade de Maria Santíssima que suscitou a vocação em milhões de moças, em toda a história da Igreja, para se oferecerem a Deus como virgens, formando inúmeras congregações e ordens religiosas, para orar, trabalhar, lutar e sofrer enquanto virgens.

E quantas não houve, que para defender sua virgindade, não hesitaram em sofrer o martírio!

A graça e a fortaleza para praticar tal heroísmo lhes vinha da sublime virgindade da Mãe de Deus.

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Fonte: Blog Alexandria Católica

FELICIDADE: Morrer no Senhor!

“Bem aventurados os que morrem no Senhor”.


É preciso morrer no Senhor para ser bem aventurado, para gozar a felicidade desde esta vida.



Esta felicidade é a que podemos ter já antes de ir para o céu, muito menor na certa do que a alegria do céu, mas que supera todas as alegrias sensíveis desta vida:
“A paz de Deus, que vai além de toda a compreensão, guarde vossos corações e vossos espíritos”.
Para alcançar esta paz, mesmo no meio das ofensas e calúnias, é preciso estar morto no Senhor.

O morto, ainda que maltratado e desprezado pelos outros, não se ressente.

Também a pessoa mansa de coração, como o morto, não vê nem ouve, procura suportar todos os desprezos.

Quem ama de coração a Nosso Senhor Jesus Cristo chegará facilmente a isso.
Unido inteiramente com a vontade de Deus, com a mesma paz e a mesma tranquilidade, recebe as coisas favoráveis e as desfavoráveis, as alegrias e as tristezas, as injúrias e os louvores.

Assim fez São Paulo que podia dizer: “Estou cheio de alegria no meio de minhas tribulações”.


Feliz aquele que atinge esse grau de virtude! Goza de uma paz contínua, que é bem maior que os outros bens do mundo.

Dizia São Francisco de Sales: “Que vale todo o mundo em comparação com a paz do coração?”.
Realmente, o que adiantam todas as riquezas e todas as honras do mundo para quem vive inquieto e sem paz no coração?

Para estarmos sempre unidos a Jesus Cristo, é preciso fazermos tudo com tranquilidade, sem nos inquietarmos com alguma dificuldade que se apresente:

“O Senhor não está na agitação”. Deus não mora nos corações agitados!

Vejamos os belos ensinamentos que nos dá o mestre da mansidão, São Francisco de Sales:

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Nunca vos irriteis, nem mesmo abrais a porta à cólera por qualquer motivo. Se ela entrar em nós, já não poderemos expulsá-la nem dominá-la, quando quisermos.
Os meios para isso são: primeiro, afastar imediatamente a cólera, desviando a atenção para outra coisa e calando-se.
Segundo, imitando os apóstolos quando viram a tempestade, recorrer a Deus a quem pertence pôr o coração em paz.
Terceiro, se a cólera, por vossa fraqueza, já colocou o pé em vosso coração, esforçai-vos por vos tranquilizar e;
Depois, praticai atos de humildade e mansidão para com a pessoa com quem vos sentis irritados.
Tudo isso deve ser feito com suavidade e sem violência, porque é importante não irritar mais as feridas”.
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O próprio São Francisco de Sales dizia que precisou se esforçar durante toda a sua vida para vencer duas paixões que o dominavam: a cólera e o amor.

Para vencer a paixão da cólera, confessava ter se esforçado durante vinte e dois anos.

Quanto à paixão do amor, tinha procurado modificar o objeto, deixando as criaturas e dirigindo todo os seus afetos a Deus.

Desse modo, alcançou uma paz interior tão grande que até mesmo exteriormente a demonstrava, apresentando quase sempre um rosto sereno e um sorriso nos lábios.

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Fonte:Retirado do livro “A prática do amor a Jesus Cristo” de Santo Afonso de Ligório.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

O MAIOR EMPENHO DE TODO CATÓLICO: QUAL É?

Sejamos retratos de Deus.


Não podemos viver profanando e manchando a imagem divina que trazemos em nossa alma.
Nosso dever é trabalhar em todos os momentos de nossa vida e com todos os auxílios que recebemos de Deus;
Para conseguirmos que esse retrato divino seja cada dia mais semelhante ao modelo que temos diante dos olhos.
O nosso modelo consumado é Jesus Cristo.
Quem é Jesus Cristo?
É o mistério da pobreza… Apresenta-se no mundo num estábulo.

Repousa sobre duras palhas num mísero presépio…

Chama a si os pobres: com eles se ajunta e quer que formem a corte do novo reino que veio fundar neste mundo.
Quem é Jesus Cristo?
O mistério do trabalho… Encerra-se numa oficina e trabalha para comer o pão amassado com o suor do seu rosto…

Anda de cidade em cidade, espalhando a doutrina da verdade e a semente da perfeição. Ele mesmo afirma que não tem urna pedra para repousar a cabeça…

Quem é Jesus Cristo?
O mistério da verdade… Fala em toda a parte.
Fala das doutrinas mais elevadas. Trata dos problemas religiosos, os maiores que jamais foram tratados no mundo.
Ouvem-no seus inimigos, procurando surpreender nele algum erro… Não o conseguem.

Ele é o único homem em cujos lábios jamais apareceu a sombra fatídica do erro e do engano.

Quem é Jesus Cristo?
O mistério do amor… Amou até á abnegado mais absoluta, amou até ao sacrifício, amou seus verdugos, seus inimigos, amou até fazer-se nosso alimento, amou até á morte da cruz…
Quem é Jesus Cristo?
O mistério da humilhação… Lavou os pés de seus discípulos.
Subiu a urna cruz e ali naquele madeiro, que era o patíbulo dos escravos, ali o contemplou a humanidade desnudo e abandonado de todos.
Quem é Jesus Cristo?

O mistério da obediência… Obedeceu desde o berço até o túmulo. Não se desviou nem um ápice do caminho que lhe traçou o Pai celeste.

Quem é Jesus Cristo?
É o mistério do poder… Contra ele se levantaram todos os partidos políticos de sua nação.
Os que representavam a lei e a religião coligaram-se também contra ele.
Até seus amigos mais íntimos na hora da dor o abandonaram.

Estava só… Mas, afinal, triunfou de todos eles. Hoje, os que ontem o odiavam são pó e cinza levados pelo vento: Ele reina sobre os povos e sobre os corações…

Quem é Jesus Cristo?
É o mistério da glória… Triunfou da morte. Subiu aos céus.

Ali está sentado á direita de Deus Pai. Dali há de vir para julgar os vivos e os mortos. E a sua glória não terá fim.

Eis ai, em resumo, quem é Jesus Cristo.

Todos os Santos procuraram ser retratos perfeitíssimos desse Deus que, como diz S. Agostinho, para isso precisamente se fez homem, para que tivéssemos o modelo mais admirável de Deus.
Trabalhemos e copiemos as divinas virtudes que nele resplandecem.
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Fonte: Do Livro “Tesouro de Exemplos” do Pe. Francisco Alves.

SAGRADA FAMÍLIA: HUMILDADE

Vemos na foto desse afresco, de autoria do famoso pintor italiano Giotto, Nossa Senhora empreendendo viagem rumo ao Egito:

Sobre um simples jumento, com todos os sinais exteriores da pobreza. São José vai na frente, guiando a montaria.
Apesar da penúria, a dignidade de Maria Santíssima é a de uma princesa.

Chama a atenção seu porte ereto, suas costas não têm a menor inflexão.

São dignas de nota a postura da cabeça altiva e a resolução com que Ela enfrenta a viagem, seus incômodos e riscos.
São José caminha na frente, atentíssimo em ver o que acontece com sua puríssima esposa e o Menino Jesus.
Ela não. Dá a impressão de confiar em São José e de se abandonar inteiramente à proteção da divina Providência.
Portanto, recolhida em oração com o Menino, que está como que dormindo e agarrado a Ela.

A atitude do Divino Infante dá a entender a profunda intimidade existente entre Mãe e Filho.
É adequado imaginar que Ela dirija orações a Ele na intenção daqueles que estão contemplando o quadro…
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Fonte: ipco.org.br

PAPAI NOEL, como surgiu?

De São Nicolau a Papai Noel


Há várias teorias sobre a origem do Papai Noel. A mais difundida é que foi a empresa Coca-Cola que inventou o personagem para promover o consumo de sua bebida em 1920.

Entretanto, no século 19, escritores de Nova Iorque tentaram dar um selo nacional às festas de Natal;
Cheias de tradições cristãs dos migrantes europeus.
Em pouco tempo, as celebrações deixaram de lado o caráter santo desta data e tornaram-se populares as desenfreadas, com bebedeiras e desordem pública.
Em 1821, foi publicado o livro de litografias para crianças “Papai Noel, o amigo das crianças”;
No qual se apresentava um personagem que chegava do Norte em um trenó com renas voando.

Esta publicação fez o personagem aparecer a cada véspera de natal e não no dia 6 de dezembro, dia da festa do santo bispo.


Um poema anônimo e as ilustrações dessa publicação se tornaram a chave para a distorção de São Nicolau.

Segundo especialistas do ‘St. Nicholas Center’, foi a elite de Nova Iorque que conseguiu nacionalizar o Natal através do Papai Noel;

E do apoio de artistas e escritores como Washington Irving, John Pintard e Clement Clarke Moore.


Em 1863, durante a Guerra Civil, o caricaturista político Thomas Nast começou a desenhar Papai Noel com os traços que agora lhe atribuem:

Gorro vermelho, barba branca e barriga saliente.
Junto com as mudanças de aparência, o nome do santo em inglês mudou para Santa Claus, uma alteração fonética do alemão “Sankt Niklaus”.
Apenas em 1920, Papai Noel apareceu pela primeira vez em um anúncio da Coca Cola.
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Fonte: acidigital.com

ARREPENDIMENTO VERDADEIRO: SALVAÇÃO


Hoje entrou a salvação nesta casa – veja como Deus perdoa o verdadeiro arrependido.

Logo que em Jericó se espalha a noticia da chegada do Salvador:


Todos os seus habitantes correm para a rua ao encontro do homem extraordinário que tantos milagres vem operando.


Urna grande multidão o cerca e acompanha por toda a parte, ao passo que outros tomam posição ao longo da rua para vê-lo quando passar por ali.

Zaqueu, homem riquíssimo e muito influente, é o chefe dos arrecadadores de impostos da cidade de Jericó, o centro comercial mais importante de Israel.
Ouviu falar de Jesus, e simpatizou com ele porque não despreza os de sua profissão, tão odiados pelo povo.
Quer vê-lo, mas não o consegue; a sua pequena estatura não lhe permite contemplá-lo por cima das cabeças da enorme multidão.

Esforça-se por abrir passagem através da muralha humana estendida ao longo do trajeto, mas não o consegue.


Ocorre-lhe, então, uma ideia.
No afã de ver o Messias, esquece-se de sua dignidade, calca aos pés o respeito humano e, correndo para a frente do cortejo, sobe ao tronco nodoso dum sicômoro, firmando-se nos galhos.
A multidão passa junto da árvore.
Zaqueu está encantado com o que vê.

No centro do cortejo caminha Jesus, humilde e magnífico, doce e grave ao mesmo tempo.

Ao chegar em frente da árvore, ergue os meigos olhos, fixa-os naquela exígua figura e diz:
— Zaqueu, desce depressa porque é mister que hoje me hospede em tua casa.

Zaqueu estremece de emoção ao ouvir chamar-se pelo nome. O Rabino extraordinário, a quem tanto desejara ver, irá hospedar-se em sua casa.

Desce apressadamente da árvore e, satisfeitíssimo pela distinção, leva-o a sua casa.

A gente imbuída de espírito farisaico escandaliza-se, vendo que o Messias vai hospedar-se em casa de um publicano.

Este, tendo sentido o aguilhão da graça penetrar em seu coração, a ela sabe corresponder e dirigindo-se ao Salvador diz:
— Senhor, darei aos pobres a metade de tudo quanto tenho e, se em alguma coisa defraudei ao próximo, devolver-lhe-ei quatro vezes mais.
Jesus acolhe os bons propósitos do pecador arrependido e os aprova e bendiz com as palavras:
— Hoje entrou nesta casa a salvação.
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Fonte: Do Livro “Tesouro de Exemplos” do Pe. Francisco Alves

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

ADVENTO: PREPARAÇÁO

4 passos, para o Advento, tempo que a Igreja nos reserva para meditar e se preparar para a vinda do Menino Jesus:



1 –
 Lembrar que o Natal se celebra a partir da véspera, quando celebramos a chegada do menino Jesus;
O padre aponta isso não desprezando as festas que antecedem o Natal, mas com o intuito de se preparar mais espiritualmente para o momento da vinda de Jesus.

2 –
 Um momento de meditação a cada dia do Advento; Não é preciso um longo período, pode ser apenas uns minutinhos;
Mas totalmente dedicados à meditar o principal acontecimento da história da humanidade, o nascimento de Nosso Senhor e o que isso trouxe pra nós.

3 –
 Preparação pessoal; Podemos lembrar da Quaresma, quando realizamos algumas obras de sacrifício para preparar o “presépio de nosso coração”;
Como jejuns e abster-se de coisas que gostamos para honrar Nosso Senhor.

4
 – Algumas práticas exteriores; Formas de expressar nossa preocupação em viver esse tempo para as pessoas à nossa volta;
Algo muito comum é a coroa do advento, podemos colocar em casa, no trabalho, e acender as velas por alguns instantes durante o dia com a família e amigos.

Fica a dica para ter um Santo Natal, como você se prepara para vinda de Nosso Senhor?
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Fonte: acidigital.com

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

ORAÇÃO: Quais os benefícios?

Notemos que a oração produz três espécies de bens.


Primeiramente, constitui um remédio eficaz contra todos os males. Livra-nos dos pecados cometidos:

“Remistes, Senhor, a iniquidade de meu pecado, diz o Salmista (Sl 31,5-6) por isso todo homem santo dirigirá a Vós sua prece”.
Assim pediu o ladrão sobre a cruz e obteve seu perdão, pois Jesus lhe respondeu:
“Em verdade vos digo, hoje mesmo estareis comigo no paraíso”. (Lc 23,43), Do mesmo modo rezou o publicano e voltou para casa justificado (cf. Lc 18,14).

A oração nos liberta do medo dos pecados que virão, das tribulações e da tristeza. Alguém está triste entre vós? Reze com a alma tranquila (Tg 5,3).

A oração nos livra das perseguições dos inimigos. Está escrito no Salmo 108, 4: Em resposta ao meu afeto me fizeram mal; eu, porém, orava.

— Em segundo lugar, a oração é um meio útil e eficaz para a realização de todos os nossos desejos. Tudo o que pedirdes na oração, diz Jesus, crede, recebereis. (Mc 11,24)
Se não somos atendidos, será porque — ou não pedimos com insistência: é preciso rezar sem descanso (Lc 18, 1) — ou então não pedimos o que é mais útil à nossa salvação.
“O Senhor é bom, diz Santo Agostinho, muitas vezes não nos concede o que queremos, para nos dar os bens, que desejaríamos receber, se nossa vontade estivesse bem de acordo com a sua divina vontade”.

São Paulo é exemplo disso, pois, por três vezes, pediu para ficar livre de um forte sofrimento em sua carne e não foi atendido (cf. II Cor 12,8).


— Em terceiro lugar a oração é útil, porque nos torna familiares de Deus. Que minha oração suba até vós, como a fumaça do incenso, diz o Salmista (Sl 140, 2).

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Fonte: Do livro “O Pai-nosso e a Ave-Maria: sermões de S. Tomás de Aquino”. 

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