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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

ALMA e COMUNHÃO:

Você quer que Deus visite sua alma? 

Então veja como Ele pode fazer isso.

alma Eucarística
Sagrada Comunhão.


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Na Comunhão, celebram-se as núpcias régias 

da alma cristã, a visita de seu divino Rei, 

a festa do Corpo de Deus para o comungante.

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T
odos estes títulos exigem que não haja negligência alguma
 em nosso exterior. 
A preparação do corpo requer, além do jejum, trajes 
que denotem a modéstia e o asseio.
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A preparação da alma pede, em primeiro lugar, 
a ausência de todo pecado mortal, e, tanto
quanto possível, do pecado venial deliberado.
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O asseio é o primeiro ornato de uma casa que se prepara para 
receber um hóspede. Que a alma do comungante, se estiver 
ornada de poucas virtudes, tenha pelo menos essa pureza que 
as faz desabrochar.
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Além disto, o decoro exige da alma a devoção, 
o recolhimento, o fervor da oração.
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O amor devia nos tornar sempre aptos para comungar, pois o 
amor anela, suspira, enlanguesce de desejos pelo Bem-Amado 
de seu coração, assim como o pobre está sempre pronto 
a receber a esmola.
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Fonte: S. Pedro Julião Eymard, Flores da Eucaristia

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

DEPRESSÃO: cura pela Bíblia

Você sabe como sair da depressão sem remédios?
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Seria possível observar a depressão à luz da Bíblia Sagrada? 
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Tire suas próprias conclusões:

A seguir você verá trechos selecionados do Eclesiástico, no 
Antigo Testamento das Sagradas Escrituras.

Eles podem realmente ajudar quem quer 
sair da depressão e sofre com este 
terrível mal.

Para facilitar a compreensão da depressão à luz da Bíblia
depois de cada trecho você encontrará uma breve explicação.

Vamos lá?

-> Eclesiástico 30, 22 – 23

“Não abandones a tua alma à tristeza…
… e não te aflijas a ti mesmo nos teus pensamentos.
O júbilo do coração é a vida do homem e um tesouro 
inexaurível de santidade…
A alegria do homem prolonga a sua vida”.

Neste trecho, é importante ressaltar a parte que diz “não abandones
 a tua alma à tristeza”.

Ou seja, é preciso lutar contra a tristeza para sair da depressão.

E também entrar em um verdadeiro combate interior contra os 
pensamentos negativos.

Pois o “júbilo do coração é a vida do homem”!

-> Eclesiástico 30, 24 – 25

“…recolhe o teu coração na santidade do
 mesmo Deus…
… E afugenta para longe de ti a tristeza.
Com efeito, a tristeza tem matado a muitos, e não 
há utilidade nela”.

Como sair da depressão?

É de suma importância voltar-se para Deus, não contemplar as 
coisas desta terra que são pura vaidade.

Mas fazer a vontade de Deus, que é o que traz verdadeira 
alegria à alma.

-> Eclesiástico 38, 19

“Porque a tristeza faz apressar a morte, 
tira o vigor…
… E a melancolia do coração faz descair 
a cabeça”.

A morte, referida aqui, é a morte da alma, a perda da graça de Deus…

A melancolia esfria a chama da fé, torna a pessoa tíbia para a 
oração, para os atos de piedade e caridade.

E por isso é tão perigosa para a alma.

São exatamente a Oração e a Doutrina de Cristo os maiores 
antídotos contra a tristeza.

Como sair da depressão?

É importante ler a Bíblia Sagrada.

-> Eclesiástico 38, 21 – 23

“Não entregues o teu coração à tristeza…
Mas lança-a fora de ti; lembra-te do teu fim.
Não te esqueças dele, porque não há retorno.
Em nada aproveitarás ao morto, e a ti mesmo farás 
um grave dano.
Lembra-te da minha sorte (te dirá o morto):
A tua será semelhante; ontem para mim, hoje para ti”.

É muito importante também lembrar-se sempre do fim a que 
todos estão destinados – a morte e a eternidade.

No fim, não haverá retorno e nem maneira de corrigir o ato de se 
ter vivido uma vida infeliz e afastada de Deus.

À todo momento precisa-se ter em mente o tipo de pessoa que se
 quer ser:

“Quero ser uma pessoa ressentida e triste, ou uma pessoa que vive 
para Deus e para a eternidade no Paraíso?”

Esta é uma forma de como sair da depressão.

 *  *  *

Existem muitíssimas outras passagens para saber como sair da depressão recorrendo à Bíblia.

Por isso, é muito recomendável que você crie o hábito de ler, todos os dias, ao menos um trechinho das Sagradas Escrituras.
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Isso só pode lhe fazer bem, e MUITO bem!

Fonte: Associação Devotos de Fátima.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

OS PECADOS DO MUNDO MODERNO:

7 pecados que nos levam para o inferno e que “saíram de moda” para a atual sociedade, CONTINUAM OS MESMOS!


O pecado nos deixa na escuridão, longe de Deus!
O pecado nos deixa na escuridão, longe de Deus!

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O mundo atual com seu ritmo de vida acelerado, 
com um maior acesso à informação e às novas 
tendências, parece ter deixado de lado a contrição
 e considera que o pecado e o inferno “saíram 
de moda”. Mas não é bem assim.

O pecado é algo sério, o inferno existe e é o destino dos pecadores. 
São Paulo disse: “Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir
 o Reino de Deus? Não vos enganeis” (1 Coríntios 6,9).

Entretanto, devemos ter esperança, pois, por meio da graça de Deus, 
podemos nos apartar de nossos pecados e encontrar a salvação em 
Jesus Cristo.
Mas, primeiramente devemos reconhecer nossos pecados e que 
precisamos ser salvos.

A partir do momento que tenhamos uma vida nova em Cristo, a 
vida cristã começa e somos chamados a colaborar com a graça de 
Deus para crescer em santidade.

Por isso, apresentamos uma lista dos pecados que o mundo atual 
considera “normais”, mas devemos levá-los a sério:

1) A mentira
“O que aconteceria se a pessoa nunca descobrisse? Que tal se 
for apenas por conveniência? Ou que tal se for para conseguir
 um bem maior? ”
Não. Mentir é mentir e está mal.

Mentir é dizer uma falsidade com a intenção 
de enganar e sempre está mal porque é uma
 ofensa contra a verdade, que é 
Cristo (João 14,6).

Recordemos que a mentira é a língua nativa do demônio, a 
quem Jesus chama “o pai da mentira” (João 8,44). O livro da 
Sabedoria adverte: “a mentira destrói a sua alma” 
(Sabedoria 1,11). 

2)  Imoralidade sexual
“Foge da imoralidade sexual!” (Coríntios 6,18).
Mas, por que não podemos fazer o que queremos com 
nossos corpos? Enquanto a pessoa estiver de acordo, 
vale tudo?

Não. São Paulo diz: “Foge da fornicação. 
Qualquer outro pecado que o homem 
comete é fora do corpo, mas o impuro 
peca contra o seu próprio corpo.

Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, 
que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso 
mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por 
um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo” 
(1 Coríntios 6,18-20).
Alma agonizando no inferno
Alma agonizando no inferno
Nós não podemos 
pecar contra nossos
Próprios corpos.
Deus nos criou e formou
 a nossa sexualidade com
 dignidade, valor e ordem, 
a qual deve ser 
respeitada e querida.
Recordemos que Cristo 
pregou sobre a luxúria 
no coração: “Não cometerá adultério.
Mas eu lhes digo que qualquer pessoa que olhe para uma mulher 
com luxúria já cometeu adultério com ela no seu coração”.

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3) Roubo
“Não furtarás” (Êxodo 20,15).
Roubar é pegar algo que não te pertence. Inclusive todo material 
que tenha copyright. Roubar não se torna aceitável somente 
porque está na Internet.
Todo mundo sabe, mas mesmo assim não deixa de fazê-lo.
 Isto é um pecado grave.

4)  Alcoolismo
O álcool é um maravilhoso dom de Deus. Jesus converteu a água em vinho e os monges cristãos estavam acostumados a fazer a melhor cerveja do mundo.

Mas, beber muito até o ponto de 
embriagar-se e perder o controle 
é um pecado: “Acaso não sabeis 
que os injustos não hão de possuir 
o Reino de Deus?” (1 Coríntios 6,9-10).

“Não se embriaguem com vinho, porque isso é libertinagem”. 
Ante isto, São Paulo nos oferece uma alternativa: 
“Vivam do Espírito” (Efésios 5,8).

5) Gula
Alguns se referem à gula como o vício esquecido.
Obviamente, precisamos comer, há um tempo para 
festejar e a comida pode ser desfrutada
Mas, assim como o álcool, tudo deve ser 
desfrutado com moderação.

A gula é um amor incontrolável pela comida
 e não só pode trazer sérias consequências 
à sua saúde, como também para sua alma.

“Porque há muitos por aí, de quem repetidas vezes vos
 tenho falado e agora o digo chorando, que se portam 
como inimigos da cruz de Cristo;
Cujo destino é a perdição, cujo deus é o ventre, para 
quem a própria ignomínia é causa de envaidecimento, 
e só têm prazer no que é terreno” (Filipenses 3,18-19).

6) Vingança
A justiça é importante e qualquer justiça que não foi 
dada pelo governo será retificada por Deus ao final. 
Mas agora, Deus nos chama a um plano superior:

“Não vos vingueis uns aos outros, 
caríssimos, mas deixai agir a ira de 
Deus, porque está escrito: A mim 
a vingança; a mim exercer a justiça, 
diz o Senhor.

Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; 
se tiver sede, dá-lhe de beber.
Procedendo assim, amontoarás carvões em brasa sobre a 
sua cabeça. Não te deixes vencer pelo mal, mas triunfa do 
mal com o bem” (Romanos 12, 17, 19-21).
Também deve guardar os ensinamentos de Jesus acerca do
 perdão: “Porque, se perdoardes aos homens as suas 
ofensas, vosso Pai Celeste também vos perdoará” 
(Mateus 6,14-15).

7) Assassinato
O assassinato é a morte voluntária e direta de uma vida 
humana inocente, inclusive se a pessoa for pequena e 
está em desenvolvimento no ventre de sua mãe;
E também se a pessoa estiver em desvantagem ou
 estiver doente e for difícil de cuidar, ou ainda se a 
pessoa for idosa e de qualquer maneira morrerá logo.

O aborto e a eutanásia são cada vez 
mais aceitos e praticados em toda 
a nossa sociedade.

O assassinato é uma ofensa contra Deus porque 
os seres humanos foram feitos a Sua imagem e 
semelhança (Gênese 1,27).

Caso você tenha cometido algum destes pecados, 
arrependa-se e peça perdão e acolha a misericórdia de Deus.
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Fonte: acidigital.com

sábado, 10 de fevereiro de 2018

PROMESSAS AOS SANTOS E A DEUS:

Por que precisamos pagar as promessas? 

Todos os Santos e Santas de Deus.
Todos os Santos e Santas de Deus.
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A prática de promessas feitas a 

Deus ou aos santos tem fundamento
 na Sagrada Escritura 
(cf. Gn 28,20-22; 1Sm 1,11).
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Contudo verifica-se que os autores bíblicos faziam advertências 

aos fiéis no 
sentido de não prometerem o que não pudessem 
cumprir (cf. Ecl 5,4).
No Novo Testamento, São Paulo quis submeter-se às 
obrigações do voto do 
nazireato (cf. At 18,18; 21,24). Portanto, a prática das 
promessas como tal não 
é má.
É certo, porém, que as promessas não obrigam a Deus Nosso 
Senhor a conceder, obrigatoriamente, o que se lhe pede, pois 
nem sempre aquilo que é solicitado
 fará bem à santificação da pessoa.

Nesse caso, a Bondade divina – que nunca 

deixa de atender 
nossos pedidos, sobretudo se feitos por 
intermédio de Nossa Senhora;

Atende-os da forma que for mais conveniente ao fim para 

o qual nascemos: 
conhecer, a amar e servir a Deus aqui na terra e assim 
salvar nossa alma.
Algumas pessoas não têm noção clara do porquê das 

promessas ou prometem sacrifícios que elas acabam 
não podendo cumprir.

Daí surgem duas obrigações para quem tem o 

encargo de orientar as almas:
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1)
 Mostrar-lhes que as promessas não se destinam 

a dobrar a vontade de Deus, como se Senhor Jesus
 Cristo pudesse ver-se obrigado a atender pedidos 
dos quais provenham com efeitos 
maus para quem solicita.
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O próprio Nosso Senhor nos ensinou: 

“Se for possível, afaste de 
mim esse cálice”;
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2)
 Procurar incutir confiança, força e 

perseverança, com a 
noção de que o católico é filho de Deus, 
Nossa Senhora 
é nossa Mãe,  e, por isto, devemos rezar 
com um amor filial.
.
A Sagrada Escritura nos mostra pessoas que, em situações 

difíceis, prometeram 
fazer algo, caso fossem ajudadas pelo Senhor.
Por exemplo, Jacó ao fugir para a Mesopotâmia, exclamou:
“Se Deus for comigo, se me proteger na viagem que empreendi,

e se me der

pão para comer, e vestido para me cobrir, e eu voltar felizmente à casa

de meu pai, o Senhor será o meu Deus;
E esta pedra, que erigi em padrão, será chamada casa de Deus; e de

todas as coisas que me deres te oferecerei o dízimo” (Gn 28, 20-22).

Ana, mãe de Samuel, era estéril e fez a seguinte promessa:
“Senhor dos exércitos, se vos dignardes olhar para a aflição da vossa 
serva e… lhe derdes um filho varão, eu o darei ao Senhor durante todos 
os dias de sua vida 
e não passará navalha sobre a sua cabeça” (1Reis 1,11).
A própria Escritura Sagrada chama a 
atenção com respeito à prudência necessária 
no tocante às promessas:

“É muito melhor não fazer promessas do que, depois de as fazer, não as cumprir” (Eclesiastes 5,4).
Havia também quem quisesse cumprir as suas promessas oferecendo o que 
tinha de menos digno ou valioso.
É o que observa o Senhor por meio do profeta Malaquias: 
“Trazeis animal roubado, coxo ou  doente e o ofereceis em sacrifício.
Posso eu recebê-lo de vossas mãos, com agrado?…
Maldito seja o homem enganador, que tem no seu rebanho um animal são, e 
fez voto dele ao Senhor, e lhe sacrifica um doente” (Ml 1, 13s).
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Com o tempo os mestres de Israel 

procuravam restringir a 
prática das promessas, pois podiam 
tornar-se um entrave 
para a verdadeira piedade.
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Todavia não consta que Nosso Senhor tenha condenado 

o costume de fazer 
promessas como tal;
“E São Paulo, navegou para a Síria Ao contrário,
 No Novo Testamento 
consta a prática de S. Paulo, que terá sido a dos 
católicos da Igreja já naquela época:
(e com ele Priscila e Áquila), depois de ter cortado 
o cabelo em Cencris, porque 
tinha feito um voto” (At 18,18).
.
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“Disseram os judeus a Paulo: “Temos aqui quatro homens, que têm um 

voto sobre si.
Toma-os contigo, e santifica-te com eles; e faze por eles os gastos 
(dos sacrifícios)
 a fim de que rapem as cabeças; e saberão todos que é falso o que 
ouviram de ti, 
e que caminhas ainda guardando a lei”(At 21, 23s).
Em síntese, a prática de promessas não é má, pois a S. Escritura não a rejeita, 
mas, ao contrário, torna-se objeto de determinações legais, como consta de 
alguns textos.

Por exemplo, Números 30,4-6:
.
“Se um homem fizer um voto ao

 Senhor ou se obrigar
 com juramento, não faltará à
 sua palavra, mas cumprirá 
tudo o que prometeu.
.
Se uma mulher fizer um voto e se obrigar com juramento, 

estando em casa de 
seu pai e ainda em idade jovem;
Se o pai teve conhecimento do voto que ela fez e do 
juramento com que se 
obrigou, e não disse nada, ela está obrigada ao seu voto; 
cumprirá de fato tudo 
o que prometeu e jurou fazer”.
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As promessas ou votos não são feitas 

para atrair favores de 
Deus como se atrairia de uma pessoa 
poderosa  capaz de ser aliciada por 
médio de dádivas.
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Todavia, ao determinar que nos daria as graças necessárias, 

Deus quis incluir no 
seu desígnio a colaboração do homem, levando em conta 
as orações que Lhe 
fazemos.
Há pessoas que, depois de receber 
as As promessas e os sacrifícios 
são o testemunho da nossa 
devoção.
graças pedidas a Deus, se vêem em dificuldades 
e até mesmo impossibilitadas 
de cumprir o que prometeu.
Nesse acaso deve procurar um sacerdote 
e pedir-lhe que troque a matéria da 
promessa.
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Esta solução condiz com os textos 

sagrados que, de um 
lado, exortam a não deixar de 
cumprir o prometido 
(cf. Ecl 5,3);
E, de outro lado, prevêem a situação dos fiéis e a 
possibilidade de comutação
 das promessas por parte dos sacerdotes.
Entre as práticas que mais se podem recomendar, 
estão as três clássicas que o Evangelho mesmo propõe: 
a oração, a esmola e o jejum (cf. Mt 6,1-18).

Com efeito, a Santa Missa é o centro e o manancial, 
por excelência, da 
vida cristã, vida cristã que se nutre  da oração;

A esmola manifesta a caridade para com os necessitados 
(cf. 1Pd 4,8; Tg 5,20;  Pr 10,12);
O jejum e a mortificação purificam-nos das más paixões 
e nos fortalecem na 
prática da virtude. Se a promessa levar-nos ao exercício 
destas boas obras, certamente será salutar.
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Fonte: excertos de Vocacionados Menores
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