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domingo, 26 de junho de 2022

DEVOÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO

 

O Imaculado Coração de Maria: vaso do mais puro amor!

Coração de Maria, preservado de todo pecado, rogai por nós.

No dia após a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a Igreja celebra a festa do Imaculado Coração de Mariaa fim de mostrar que estes dois corações são inseparáveis e que Maria sempre leva a Jesus.

Primeiramente, esta celebração foi criada pelo Papa Pio XII, em 1944, para que, por intercessão de Maria se obtenha “a paz entre as nações, liberdade para a Igreja, a conversão dos pecadores, amor à pureza e a prática da virtude”.

Nesse sentidoSão João Paulo II declarou que esta festividade em honra à Mãe de Deus é obrigatória e não opcional. Ou seja, deve ser realizada em todo o mundo católico.

Durante as aparições da Virgem de Fátima aos três pastorinhos em 1917, Nossa Senhora disse a Lúcia:

“Jesus quer servir-Se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração”.

“A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu Trono”.

Em outra ocasião, disse-lhes: “Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes, em especial sempre que fizerdes algum sacrifício:

Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria’”.

Muitos anos depois, quando Lúcia era uma postulante no Convento de Santa Doroteia, em Pontevedra (Espanha), a Virgem lhe apareceu com o menino Jesus e, mostrando-lhe o seu coração rodeado por espinhos, disse:

“Olha, minha filha, o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos me cravam com blasfêmias e ingratidões”.

“Tu, ao menos, vê de me consolar e diz que, todos aqueles que durante cinco meses no primeiro sábado, se confessarem, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 mistérios do rosário com o fim de me desagravar, eu prometo assistir-lhes à hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas’”.

Fonte: Templário de Maria

quinta-feira, 16 de junho de 2022

CORPUS CHRISTI:

 Celebrar a Eucaristia é fazer memória da ação do Senhor na Ceia e de sua morte, é tornar presente seu sacrifício redentor:

A solenidade do Corpo e Sangue de Cristo nos leva à tomada de consciência da grandiosidade da amizade selada entre Deus e o Homem.



Desde crianças, nos acostumamos tanto a ir à missa dominical que perdemos um pouco o significado do que celebramosEla corre o perigo de se tornar um simples momento de oração comunitária e de devoção. Se isso acontece, estamos corrompendo o sentido da Eucaristia.

Em primeiro lugar, ela nos conscientiza da grande amizade selada entre Deus e o Homem.

Deus quer se unir para sempre ao ser por ele criado, que inventa um modo de estar sempre visivelmente presente aos olhos de sua criatura. 

Mais ainda, na 1ª Carta aos CoríntiosPaulo nos diz que o Senhor realizou a nova e eterna aliança, através do derramamento de seu sangue, objeto de perdão e da santificação humana. O pão, seu corpo, é partido como alimento entre os irmãos.

“Porque há um só pão, nós todos somos um só corpo, pois todos participamos desse único pão.” (1Cor 10,17).

Por isso do mesmo modo que a Igreja faz a Eucaristia, a Eucaristia faz a Igreja. Não é possível separar o corpo eucarístico do corpo eclesial.

Celebrar a Eucaristia é fazer memória da ação do Senhor na Ceia e de sua morteé tornar presente seu sacrifício redentor, é a celebração da partilha na Comunidade e é a celebração do futuro, de sua vinda gloriosa.

Celebrar a Eucaristia é partilhar o corpo e o sangue do Senhor, é comprometer-se em partilhar o que se tem e, sem dúvida, partilhar a própria vida como fez Jesus e continua fazendo na Eucaristia.

De fato, viver a Eucaristia é comprometer-se com o outro, é fazer-se responsável pelo outro.

Que nossa vida, nossos dias, sejam marcados pelo seguimento da pessoa de Jesus Cristo, de sua entrega para o bem de todos, sem receio de sacrifícios e de partilhas.

Partilhar o pão eucarístico, o corpo do Senhor, seja incentivo e também reflexo da partilha do pão que está sobre nossa mesa, de todos os dons que o Senhor nos presenteia, sem mérito nosso, enfim, de toda nossa vida.

Fonte: Aleteia

Associação Devotos de Fátima.

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