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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

MARIA SANTÍSSIMA:

Maria Santíssima apresenta-se sempre como modelo de mulher cristã.


Como esposa, obedece, ora, trabalha e cala.

São José decide e Maria Santíssima parte para Belém, para o Egito, para Nazaré, para Jerusalém.

Mansidão, obediência, trabalho, oração e silêncio, eis os exemplos que dá.


Como mãe, Maria Santíssima ensina à mulher o meio de cumprir o mais sagrado de seus deveres, zelando por seu Filho desde o Presépio até à Cruz.

Que as mães católicas nunca abandonem a educação dos que farão sua felicidade ou sua desgraça.
Ainda como mãe, Nossa Senhora ensina à mulher como deve sofrer.

Ela ofereceu seu Filho a Deus, consentindo de antemão nos tormentos do Calvário e em presenciar, ao pé da Cruz, a agonia de Nosso Senhor Jesus Cristo.


As mães católicas têm em Maria Santíssima o modelo de como devem aceitar os sofrimentos que a Providência consente em lhes mandar, na sua condição de mães:

Com mansidão, em silêncio, e oferecendo-os continuamente a Deus.
Como viúva, Maria Santíssima ensina o grande segredo da vida recolhida:
As virtudes domésticas, os salutares conselhos, as orações mais longas e as boas obras, tanto mais meritórias ante Deus quanto feitas com mais amor e mais ocultas à vista humana.

Eis o exemplo que a Virgem Santíssima proporciona às senhoras que são viúvas.


Porém, pairando acima das condições anteriores, concomitante com todas elas, está sua condição de virgem, imaculada desde a Sua concepção.

E não é por acaso que na Ladainha Lauretana a invocação Sancta Virgo Virginum vem logo após a invocação Sancta Dei Genitrix, como a dizer que não poderia ser Mãe de Deus quem não fosse a Virgem das Virgens.
Foi a virgindade de Maria Santíssima que suscitou a vocação em milhões de moças, em toda a história da Igreja, para se oferecerem a Deus como virgens, formando inúmeras congregações e ordens religiosas, para orar, trabalhar, lutar e sofrer enquanto virgens.

E quantas não houve, que para defender sua virgindade, não hesitaram em sofrer o martírio!

A graça e a fortaleza para praticar tal heroísmo lhes vinha da sublime virgindade da Mãe de Deus.

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Fonte: Blog Alexandria Católica

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