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quinta-feira, 2 de junho de 2016

OS PEQUENOS DETALHES:

A Beleza da criação de Deus está até mesmo nos pequenos detalhes. 

O maravilhoso brilho da Lua, reflexo do brilho de Deus.

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Deus é admirável em todas as suas obras. É um princípio com o qual todos concordam.
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Quando se fala de obras, o espírito se volta naturalmente para coisas que Deus criou — desde uma pedra até o anjo. Desse modo, lembramo-nos das belezas da natureza.

Entretanto, não corresponde à verdade julgar que com essa visão esgota-se a questão.
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Há algo também criado por Deus que não consiste em seres substanciais: é o movimento universal de todas as coisas.

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Não podemos ter apenas uma visão estática do universo, como se Deus o tivesse criado sem movimento.

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Pelo contrário, devemos ter uma noção do universo posto em movimento comunicado pelo Criador.

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E esse movimento tem uma beleza própria que obedece a regras e que reflete a perfeição, a sabedoria e as maravilhas de Deus.

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As folhas caindo mostrando o movimento da criação de Deus.
Um exemplo: poderíamos dizer que a queda de uma folha de uma árvore reflete uma beleza da criação.
Caindo harmoniosa e placidamente em zig-zag, é tão elegante que se diria que a folha está voando e não apenas caindo.
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E quando a folha cai, tocando no chão de modo leve e delicado, tem-se a impressão de que ela oscula a face da terra antes de se desfazer e de transformar-se ela mesma em terra.

Também os movimentos gerais dos astros apresentam uma grande beleza. Platão imaginava que os astros eram esferas de cristal que giravam sobre si, tendo cada uma, ao girar, sonoridade própria.
E que isso produzia a beleza da música universal. Se bem que essa concepção seja fantasiosa, ela é muito bonita e, no fundo, contém algo de verdadeiro para nossos sentidos.
Se uma pessoa conseguisse captar no seu conjunto a trajetória das estrelas, não veria que elas realizam um movimento muito bonito?
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É belo o movimento de uma folha morta que cai, entretanto mais majestoso é o movimento de uma estrela cadente.

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Caindo, ela sulca o céu com aquele risco de fogo. De repente se apaga, dando a entender que a luz se recusa a pousar numa matéria tão vil como o chão.

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Fonte: Revista Catolicismo, janeiro de 2016.

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