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sexta-feira, 26 de julho de 2013

CRUZ, Jesus e nós ~~

NEGUE-SE A SI MESMO


Negar a si mesmo é ser desprovido de todo sentimento faccioso como a inveja, vaidade, ciúmes, avareza, soberba, concupiscência da carne, lascívia, ira, desejo de vingança, vícios e outros sentimentos abomináveis ao Senhor.
Negar a si mesmo é oferecer o outro lado da face, é perdoar e amar os vossos inimigos, bendizer os que vos maldizem, fazer bem aos que vos odeiam e orar pelos que vos maltratam e vos perseguem.  Ter a mesma humildade de Cristo, andar em santidade como Ele andou, guardando os seus mandamentos fazendo a vontade do Pai. Isso é negar a si mesmo.
O mancebo rico perguntou a Jesus o que deveria fazer para herdar a vida eterna, o Senhor lhe disse que deveria guardar os mandamentos, ele respondeu a Jesus que já fazia isso desde a sua mocidade. A palavra afirma que Cristo o amou e disse-lhe: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me.  Mas ele, contrariado com essa palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades (Marcos 10.17 a 22).
Aquele homem sentia o desejo de ver a glória de Deus e buscou a Jesus Cristo, o qual lhe tendo ensinado o caminho que leva a salvação e a renúncia que o seu desejo exigia, recusou-se em negar-se a si mesmo, em abandonar os bens desta vida, à esperança de um tesouro no céu, algo lhe infinitamente maior do que toda a riqueza deste mundo. Porque negar-se a si mesmo para seguir as pegadas de Jesus exige desapego, abdicação dos prazeres da carne para viver uma vida espiritual sob a égide do Senhor. 
Então disse Jesus:É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus.  Que importa ao homem, ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
Lamentavelmente, hoje, muitos estão no mesmo caminho daquele mancebo rico, procuram servir a Jesus com único interesse nas coisas deste mundo, querem viver na abundância dos prazeres da carne, em regalia esplêndida, mas não querem compromisso com Deus, não renunciam a si mesmo para servir o Senhor.
 Abandonaram a graça do Senhor Jesus, pelas prosperidades materiais que são coisas pequenas, inúteis e vãs, diante da grandeza da glória do Senhor e da vida eterna no reino de Deus, juntamente com Jesus Cristo e todos os seus santos anjos.
TOME A SUA CRUZ
Em Mateus 10.38 disse Jesus: Quem não toma a sua cruz e não segue após mim, não é digno de mim.
Tomar a sua cruz é assumir o compromisso definitivo com o Evangelho de Cristo, é o arrependimento, a conversão, o abandono do pecado, é entregar-se a inteira dispensação do Senhor, cumprimento os mandamentos de Cristo e fazendo a vontade do Pai.
Tomar a sua cruz é imitar o gesto do homem de Deus, o qual, sob o completo domínio de Cristo, disse: Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim (Gálatas 2.20).
Tomar a sua cruz é amar a Deus acima de todas as coisas e ao seu próximo como Cristo nos amou, se necessário, dar a sua vida por ele.
A palavra do Senhor diz que se você não ama o seu irmão, o qual você vê, como poderá amar a Deus o qual não vê? Quem assim procede é mentiroso, e os mentirosos não herdarão o reino de Deus.
Tomar a sua cruz é entrar pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Lucas 14.33 - Disse Jesus:Assim, pois, qualquer de vós que não renunciar a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.
COMO SEGUIR A JESUS?
Seguir a Jesus é andar no mesmo caminho que Ele andou em toda a sua boa maneira de viver. Andar na humildade, na fé, na caridade, no amor ao próximo, na coragem de dar a sua vida pelo seu semelhante, na confiança que Deus era com Ele e não O abandonaria em nenhum momento da sua vida.
            Na Carta do Apóstolo Paulo aos Efésios 5:1, 2 a palavra do Senhor diz: Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
            Filipenses 2.5: Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois, Jesus não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. É exatamente assim que o servo de Deus deve andar, como verdadeiro imitador de Jesus Cristo em toda boa obra, seguindo o seu exemplo e testemunho de vida, procurando imitá-lo em sua perfeição. Isto é seguir a Jesus.
E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor (Efésios 3:17 e 4:2)
Seguir a Jesus é ser participante das suas aflições, alegrar-se nas provas e tribulações como nos testemunhos dos nossos irmãos, que sofreram por amor ao nome do Senhor Jesus Cristo, porque tinha a certeza da glória que lhes estava reservada. Vejamos:
II Coríntios 1.5: Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo.
Colossenses 1.24: Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja.
I Pedro 4.12, 13, diz: Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse. Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
I Pedro 5.1: Aos presbíteros que estão entre vós admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
Seguir a Jesus é ouvir a sua voz e conhecê-lo: Evangelho de João 10. 14 e 27 - Disse Jesus: Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem.
Ao contrário do que imaginam aqueles que não conhecem a Deus, seguir a Jesus não é nenhum martírio, exige sim a renúncia das coisas mundanas, o que nos faz muito mais saudáveis tanto material como espiritualmente, antes é prazeroso e gratificante servir ao Deus vivo verdadeiramente em espírito e em verdade.
Pois, só que sentiu o ardume do Espírito Santo no coração, e o gozo de ser um servo de Deus, é capaz de entender a alegria que pronunciamos, pois essas virtudes são indescritíveis.
A palavra do Senhor em I Coríntios 10.13 diz: Fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. E no Evangelho de Mateus 11:28 a 30 disse Jesus: Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.  Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
Em I João 5.3 diz:Porque esta é a caridade de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.   Portanto amados em Cristo, não há razão para nos inquietarmos, o Senhor não nos dará uma prova acima daquilo que possamos suportar, porque o seu fardo é leve, o jugo suave e os seus mandamentos não são pesados.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

PAPA FRANCISCO: Alegria pura e contagiante = alegria do rosto jovem do Cristo, Jesus.

SALVAÇÃO DESTINADA A TODA A TERRA:

Tenha Deus piedade de todos nós e nos abençoe,
faça resplandecer sobre nós
a Luz da Sua Face,
para que se conheçam na terra
os Seus caminhos
e em todas as nações a Sua Salvação.


A terra deu Seu fruto,
abençoou-nos o Senhor, nosso Deus.
Sim, que Deus nos abençoe,
e que O reverenciem
até os confins da terra. 

(Salmo 66, 2-3. 7-8.)

quarta-feira, 24 de julho de 2013

JESUS, perfeito Sumo Sacerdote ~~

Se o Pai não o trouxer
Jesus disse "Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer;
e eu o ressuscitarei no último dia" (João 6:44). Muitos se referem a este versículo
num esforço para apoiar uma doutrina feita pelo homem que diz que somente aqueles
que o Senhor "chama" de algum modo místico podem ser salvos. Eles dizem que este chamado é algum tipo de operação direta do Espírito. O Calvinismo ensina que o
homem é totalmente passivo e não pode fazer nada até que Deus o cutuque com
 alguma unção especial, desse modo capacitando-o a crer. Tal ideia é estranha às
Escrituras.Nosso Senhor traz, sim, pessoas para ele, e ninguém pode vir ao Senhor
fora do poder de Deus para trazer. Mas isto não é questão de Deus eleger para salvar
alguns de nós e condenar outros de nós arbitrariamente. Pondere: Deus quer que todos
sejam salvos, e a razão porque alguns são perdidos não é que Deus os escolheu incondicionalmente para o serem.

Para quem Deus deseja salvação?

A boa nova é que Deus não deseja que ninguém se perca. Ninguém! Deus  é "...
longânimo para convosco, não querendo que nenhum   pereça" (2 Pedro 3:9).
Deus é compassivo (Mateus 9:36; Salmo 86:15). Deus é justo (Romanos 3:24-26).
Deus é pesaroso porque muitos são perdidos (Ezequiel 18:23,31-32; veja Mateus 23:37). Sugerir que os homens não podem responder ao evangelho de Deus sem uma unção especial ou chamado que Deus lhes dê, e que ele não dê a todos os outros, faz de 
Deus o responsável pelos que se perdem serem perdidos. Mas isso não se ajusta à descrição bíblica do caráter e natureza de Deus.
Deus fez a salvação disponível para todos. A salvação está disponível para todos os
homens, não somente uns poucos selecionados. Jesus morreu por todos (Hebreus 2:9;
João 3:16). Deus quer que todos venham a conhecer a verdade (1 Timóteo 2:4). O convite está aberto a todos, 24 horas por dia. Não há tal coisa como "esperar o chamado de Deus" (Mateus 11:28-30; Apocalipse 22:17). Ele já emitiu seu chamado, e foi para todo o mundo. Qualquer um de nós pode decidir responder a ele, ou não.

Como Deus traz pessoas a si?

O conceito da afirmação de Jesus explica como Deus traz homens e mulheres a si.
Não há nada místico sobre isso. O versículo seguinte no contexto (João 6:45) revela
como Deus traz homens a si. "Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados
por Deus. Portanto, todo aquele que da parte do Pai tem ouvido e aprendido, esse
vem a mim." Observe as palavras "ensinados" e "todo aquele" (todos trazidos do mesmo modo, sendo ensinados) e "ouvido" e "aprendido" e "vem". Estas não são palavras místicas. Elas são palavras comuns, de todo o dia, que são usadas para descrever como é que as pessoas são trazidas a Cristo.
O que é ensinado, ouvido e aprendido? O meio pelo qual Deus "chama" ou "traz" todos
os homens é o evangelho. "... para o que também vos chamou mediante o nosso evangelho, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo" (2
Tessalonicenses 2:14). Não há unção especial, mística do Espírito Santo, mas antes,
o Espírito Santo chama os homens através do evangelho; e é o evangelho que é o poder (Romanos 1:16).
Deus traz o povo a si através do ensinamento do evangelho. A pregação do evangelho
é o poder de Deus, sua força atrativa, para salvar (1 Coríntios 1:18-21). Portanto, todas
as pessoas, quando ouvem o evangelho, a qualquer momento, têm capacidade para
responder ao chamado do evangelho de Deus. Elas também têm capacidade para
rejeitá-lo (Atos 13:45-48).
Os pecadores são salvos pela graça de Deus quando respondem em fiel obediência
ao evangelho que os traz a Deus (Mateus 7:21). Deus está sempre pronto para que os homens se arrependam e obedeçam (Atos 17:30). São aqueles que deste modo
fizerem que Deus predestinou para a salvação (1 Tessalonicenses 5:9). Este é um
conceito importante a reconhecer. Deus não predestinou indivíduos para serem salvos
ou perdidos, mas antes predestinou o método pelo qual somos salvos. Se obedecemos
ao evangelho, somos batizados "em Cristo" (Romanos 6:3-4). Deus predestinou todos aqueles "em Cristo" para sermos abençoados "... com toda sorte de bênção espiritual
nas regiões celestiais em Cristo" (Efésios 1:3). Mas cabe a nós obedecer ou não.



Como ser levado ao Filho de Deus e ser salvo?

Não há muitos modos de ser levado a Deus. De fato, há somente um caminho para vir ao
Pai (João 14:6). Não se pode ir ao céu através de Jesus sem obedecê-lo (Hebreus 5:9). Aqueles que tentam entrar de outro modo são contados como ladrões e assaltantes e não terão sucesso (João 10:1).
Como se responde ao chamado de Deus? É importante para você saber isto porque
Deus o está chamando. Você respondeu? Se não, vai responder? Você apelará a ele?
Pois todo aquele que apelar pelo nome do Senhor será salvo (Atos 2:21). As pessoas
que ouviram isto queriam saber como fazer isso (Atos 2:37). Foi-lhes dito
"Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo."
 (Atos 2:38). Os homens precisam crer e obedecer (Marcos 16:16). A fé salvadora é viva,
 não é morta, e se prova pela obediência ao evangelho. O evangelho é o chamado de 
Deus a nós, pelo qual somos levados a ele. Nossa fé obediente precisa ser a resposta que damos ao seu chamado.

terça-feira, 23 de julho de 2013

SOMOS TODOS IGREJA DE DEUS ~~

Originada no coração de Deus Pai
e instituída
por Jesus Cristo, a IGREJA.

É UNA, santa, católica e apostólica.
Cumpre no mundo a missão
de evangelizar.
Celebra a fé.
Tem Maria como mãe e modelo.

E em tudo é assistida pelo Espírito Santo
que torna eficaz a sua ação.

PAPA, REPRESENTANTE DA IGREJA DE CRISTO

Vigário de Cristo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vigário de Cristo (em latim Vicarius Christi) é uma expressão utilizada no cristianismo de
diferentes formas, com conotações teológicas diferentes durante a história. Um vigário é um
servo que representa um superior, administrando a posição detida no lugar do verdadeiro
soberano; sinônimos incluem “representante” ou “enviado”. O título atualmente é utilizado
na Igreja Católica para referir-se aos sacerdotes em geral. No entanto o uso da expressão
é mais associada aos bispos e mais concretamente ao Papa O catolicismo acredita que
enquanto, os bispos são vigários de Cristo na suas próprias igrejas locaiso Papa é vigário
de Cristo na Igreja Universal.

Durante a história do cristianismo o título  de Vigário de Cristo  foi utilizado de

 diferentes formas,

com implicações teológicas, pastorais ou  temporais diferentes.

Uso para os bispos


O primeiro e o mais antigo registro do conceito de Vigário de Cristo é mencionado na Epístola aos
Magnésios de Santo Ináciobispo de Antioquia, um aluno do Apóstolo João, provavelmente ordenado
por Pedro , com um sentido pastoral, escrita entre o ano 88 e 107 d.C. "o seu bispo preside no lugar
de Deus (...)". Embora Inácio não utilize explicitamente o termo Vigário de Cristo, ele expõe claramente
o conceito. A partir do século V até o século IX os bispos foram comumente referidos como vigários de
Cristo. O Concílio Vaticano II, reconfirmou e renovou essa tradição, ensinando que os bispos são
"vigários e embaixadores de Cristo" nas suas próprias dioceses, uma descrição reconfirmada pelo
Papa João Paulo II na encíclica Ut Unum Sint.

Uso para o Espírito Santo

O segundo registro do termo Vigário de Cristo é encontrado nas epístolas de Tertuliano
no século IIIcom uma diferente conotação teológica, para referir-se ao Espírito Santo, ou seja, enquanto
Cristo não está realizando fisicamente os milagres na Igreja, o Espírito Santo age como seu Vigário em seu
nome, realizando milagres e impedindo que a Igreja erre. Porém esse é o único registro escriturístico do uso
do termo dessa maneira. É desconhecido se esse termo era de uso freqüente na Igreja dos primeiros
 séculos ou se foi uma observação pessoal de Tertuliano.

Uso para os papas





Documento emitido pelo Senado em 1615 
que concede o título
 honorário de cidadão romano a Hasekura 
Tsunenaga
em que o papa é descrito como "Pontífice 
de Roma e Pastor da 
Igreja  Católica Universal, pai de todo o
mundo,  e Vigário de Jesus Cristo, Filho
 Onipotente de Deus"
 Museu de Sendai.
O primeiro registro de um título que reflete um papel do papa
como "Vigário" consta em uma carta de 445do Papa Leão I a
Dioscoro de Alexandria, em que designa o Bispo de Roma, como "vigário 
terreno dos sucessores de Pedro"; pouco tempo depois, em 495, os decretos
de um sínodo denominam o Papa Gelásio I como "vigário de Cristo".
Nesse caso o título possuí um sentido pastoral, baseado nas palavras de Cristo ao Apóstolo Pedro
considerado  pelo catolicismo o primeiro
Papa, em João 21:16-17"Apascenta os meus cordeiros...
Apascenta as minhas ovelhas", assim Cristo tornou a Pedro seu vigário
como pastor com a responsabilidade de alimentar seu rebanho (isto é,
Igreja) em seu próprio lugar.
Não obstante, originalmente na Alta Idade Média 
existiam diversas variantes desse título, como “Vigário
de Pedro” (Vicarius Petri), indicando que eles eram os
sucessores de São Pedro, "Vigário do  Príncipe dos
Apóstolos" (Vicarius Principis Apostolorum) ou “Vigário
da Sé Apostólica” (Vicarius Soles Apostolica), dentre 
outras variantes. O fato de que tanto o título de "Vigário
de  Pedro" quanto "Vigário de Cristo" eram utilizados,
pode ser observado pelo fato de que no final do
 século VIII, o juramento de fidelidade de São Bonifácio ao
Papa Gregório IIutiliza o primeiroenquanto algumas décadas
depois, o Papa João VIII (872-82), utiliza o segundo.
Ainda atuamente, o Missal Romano em suas orações para um
papa morto, designa-o de "Vigário de Pedro" . A designação
de Vigário de Cristo para os papas tornou-se de uso regular a
partir do século XIII, devido às reformas empregadas pelo Papa
Inocêncio III, Inocêncio frequentemente apelou para este título 
como prerrogativa para nomear os bispos. O Papa Nicolau III
 (1277-1280) usou o termo Vigário de Deus (uma referência a
 Cristo como Deus) como um título equivalente.
Concílio de Florença no "Decreto para os Gregos" (1439), 
designa o papa como o "verdadeiro Vigário de Cristo", linguagem
repetida pelo Concílio Vaticano I (1870) na famosa constituição
apostólica dogmática  "Pastor Aeternus". A edição de 2009 do
Anuário Pontifício, lista-o como o terceiro título oficial dos Papas.

Uso para os sacerdotes em geral


Concílio de Trento reunido no século XVI, no decreto sobre o sacramento da penitência estabele que (...)
Nosso Senhor Jesus Cristo, antes de sua ascensão aos céus, deixou os sacerdotes como vigários seus
[cf. Mt 16, 19; 18,18; Jo 20,23] ... (emitido na Sessão XIV em 25 de novembro de 1551). Nesse caso em
particular o Concílio ensina que o perdão dos pecados e a renovação da graça nos fiéis pelos sacerdotes só
é possível porque o próprio Cristo os instituiu seus representantes e vigários, alguns dos textos aos quais
usa como justificativa é João 20, 23, em que Jesus diz "Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são
perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos." A Igreja Católica também acredita que todas
as vezes que um sacerdote celebra um sacramento ele age "in Persona Christi", significando que essa ação
 não é realizada pela pessoa do padre, mas pela própria pessoa de Cristo, que executa aquela ação, através
do sacerdote.

Uso secular

Outro uso da expressão, com um significado diferente, surgiu também em meados do século V
foi utilizado ocasionalmente até o IX, sendo empregado para alguns reis e para juízes .
Nas igrejas orientais, na mesma época, o termo foi empregado para referir-se ao imperador
bizantino, denotando o ápice do cesaropapismoEmbora os governantes e autoridades seculares,
não decidiam sobre a doutrina - que era responsabilidade dos bispos , consideravam
que seu papel era manter a adoração apropriada à Deus, assim como a espiritualidade de
seus súditos, e preservar a ortodoxia, assim os governantes agiriam como Vigários de Cristo
em questões de caráter administrativas e temporais.

.

POR QUÊ SEGUIR O PAPA?!?


Igreja concede "perdão" a quem seguir o Papa no twitter 



Roma - A Igreja Católica vai conceder indulgências a quem seguir o Papa
Francisco na rede social twitter, noticiam hoje vários órgãos de comunicação
internacionais citando fontes oficiais do Vaticano. 

  
Numa tentativa de juntar as práticas antigas com os hábitos da modernidade, a Igreja

Católica vai permitir que os seguidores do Papa Francisco na rede social Twitter
possam beneficiar de indulgências, uma espécie de perdão papal que dantes
apenas era concedido pessoalmente, mas que agora pode ser obtido através
da internet, embora seja precisa uma dose de "fé à moda antiga". 


  
"Não se pode obter indulgências como quem vai beber um café", avisa o arcebispo

Claudio Maria Celli, chefe do concelho pontífice para a comunicação social, em 
declarações ao jornal italiano Corriere della Sera.  

  

As indulgências, nos tempos antigos, eram usadas para reduzir o tempo que os

mortos passavam no purgatório antes de o seu destino eterno ser decidido, mas
foram alvo de críticas devido às autênticas "compras de tempo" que eram feitas na
Idade Média, com pouca ou nenhuma ligação à fé católica.  

  

Hoje em dia, as indulgências são concedidas a quem realize certas tarefas, como subir os Sagrados Degraus, em Roma, o que vale menos sete anos no Purgatório, de acordo com a crença católica, mas vão ser também concedidas no âmbito da Jornada Mundial da Juventude.  


  
Consciente de que nem todos os jovens fiéis têm dinheiro para ir até ao Rio de Janeiro,
 o Departamento do Vaticano encarregue de analisar o perdão dos pecados estendeu o privilégio
 a quem siga "os ritos, pios e exercícios" católicos na televisão, na rádio e através das redes sociais.  


  
"Isso inclui o Twitter", disse uma fonte desse Departamento, citada pelo jornal britânico 

Guardian, referindo-se à conta do Papa Francisco, que tem sete milhões de seguidores,
 esclarecendo: "Mas a pessoa tem de estar a seguir os eventos em direto, não é como
 se recebesse uma indulgência por estar à conversa na internet".  

  
Para além das indulgências concedidas através de redes sociais, o Vaticano tem-se

esforçado por modernizar a sua comunicação, tendo um portal de notícias online,
uma página no Facebook e planeia usar o site de 'social networking' Pininterest.  


  
"O que realmente interessa é que os tweets (pequenas frases publicadas em tempo real) 

que o Papa envia do Brasil ou as fotografias que as Jornadas Mundiais da Juventude
que aparecem no Pininterest produzam autênticos frutos espirituais nos corações de toda
a gente", conclui o arcebispo Celli.  

segunda-feira, 22 de julho de 2013

COMUNICAÇÃO COM O SENHOR DEUS~~

Orar é elevar a alma,
sintonizar-se
 e estar em contato com as forças divinas.
A oração tece uma ponte entre os anseios do homem e o Altíssimo.
É um caminho sublime que conduz a Deus.
As palavras proferidas com fé,
durante a prece,
têm força e poder incomensuráveis.
A oração é comunicação com o Senhor em forma de meditação,
agradecimento,
súplica,
 invocação e louvor.

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