Consagração da família a São Miguel Arcanjo:
‘Ó Grande Arcanjo São Miguel, príncipe e chefe das legiões angélicas, penetrado do sentimento de vossa grandeza, de vossa, bondade e vosso poder, em presença da adorável Santíssima Trindade, da Virgem Maria e toda a corte celeste, eu (nome), venho hoje consagrar minha família a vós.
Quero, com minha família, vos honrar e invocar fielmente.
Recebei-nos sob vossa especial proteção e dignai-vos desde então velar sobre os nossos interesses espirituais e temporais.
Conservai entre nós a perfeita união do espírito dos corações e do amor familiar. Defendei-nos contra o ataque inimigo, preservai-nos de todo mal e, particularmente, da desgraça de ofender a Deus.
Que por nossos cuidados, devotados e vigilantes, cheguemos todos à felicidade eterna. Dignai-vos, grande São Miguel, reunir todos os membros de nossa família. Amém.’
(Reze diariamente esta consagração e, pela perseverança, você verá as intervenções milagrosa de São Miguel em seu lar e com todos os seus familiares.)
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sábado, 20 de setembro de 2014
SÃO MIGUEL ARCANJO
É o anjo do arrependimento e da justiça. Seu nome é citado três vezes na Bíblia
Sagrada:No capítulo 12 do livro de Daniel, onde lemos: "Ao final dos tempos aparecerá
Miguel, o grande Príncipe que defende os filhos do povo de Deus. E então os mortos
ressuscitarão. Os que fizeram o bem, para a Vida Eterna, e os que fizeram o mal, para o
horror eterno".
No capítulo 12 do Livro do Apocalipse encontramos o seguinte: "Houve uma grande
batalha no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra Satanás e suas legiões, que
foram derrotadas, e não houve lugar para eles no céu. Foi precipitada a antiga
serpente, o diabo, o sedutor do mundo. Ai da terra e do mar, porque o demônio
desceu a vós com grande ira, sabendo que lhe resta pouco tempo".Na carta de São
Judas, lê-se: "O Arcanjo Miguel, quando enfrentou o diabo, disse: "Que o Senhor o
condene". Por isso São Miguel é mostrado atacando o dragão infernal.
domingo, 14 de setembro de 2014
EXALTAÇÃO À SANTA CRUZ
Dia 14 de setembro celebramos a Exaltação da Santa Cruz:
A cruz era uma forma de tortura cruel e de execução da pena de morte.
As pessoas que eram crucificadas , agonizavam lentamente durante dias e em completa nudez à vista de todos.
A pessoa que era crucificada não tinha direito aos ritos funerários e nem ao sepultamento.
Os cadáveres apodreciam suspensos na cruz.
A cruz era um sinal de maldição e a pessoa crucificada era considerada maldita.
Como pode um sinal de maldição se transformar em sinal de salvação?!?
A cruz por si própria não salva ninguém.
A cruz é um sinal de salvação porque a vida de Jesus foi toda preenchida de ação salvadora.
Jesus e a cruz estão conectados. Jesus não buscou a cruz, mas as suas posturas o conduziu à cruz.
Jesus passou a sua vida concretamente cumprindo o projeto do Pai na mais plena fidelidade . Nenhum pai vai enviar o seu filho para sofrer e morrer.
Deus enviou seu Filho para nos salvar.
Jesus curou os doentes, deu de comer aos famintos, ensinou a boa -nova do reino, defendeu os fracos, os pobres e denunciou todas as formas de injustiças.
Jesus foi mal-entendido e mal acolhido por muitos dos seus.
Jesus foi acusado injustamente e condenado à morte.
Parece contraditório, ou seja, passar a vida fazendo o bem e morrer crucificado!
Se você se sentiu traído por ter tido uma sincera e reta intenção, lembre-se daquele que por primeiro sofreu a mais dura traição, Jesus Cristo.
Jesus ainda hoje continua sendo crucificado nas pessoas que vivem na mais profunda pobreza, nas pessoas injustiçadas, nas pessoas marginalizadas e excluídas pela crueldade da indiferença social, econômica e política.
O papa Francisco disse: - "Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, não se houve a voz de Deus..." .
Na cruz Jesus realiza aquilo que Ele esta dizendo agora para todos nós: Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos.
Se você está angustiado, triste, sem chão e abandonado, Jesus te entende, pois Ele passou por tudo isto.
Jesus não permaneceu na cruz e nem no túmulo, pois depois de cada dor, nasce a esperança real de uma alegria pascal que se consuma na ressurreição.
A ressurreição começa aqui, quando, seguimos Jesus e realizamos os seus gestos de amor e de vida.
[Fraternalmente, Diácono Marcio Soares].
A cruz era uma forma de tortura cruel e de execução da pena de morte.
As pessoas que eram crucificadas , agonizavam lentamente durante dias e em completa nudez à vista de todos.
A pessoa que era crucificada não tinha direito aos ritos funerários e nem ao sepultamento.
Os cadáveres apodreciam suspensos na cruz.
A cruz era um sinal de maldição e a pessoa crucificada era considerada maldita.
Como pode um sinal de maldição se transformar em sinal de salvação?!?
A cruz por si própria não salva ninguém.
A cruz é um sinal de salvação porque a vida de Jesus foi toda preenchida de ação salvadora.
Jesus e a cruz estão conectados. Jesus não buscou a cruz, mas as suas posturas o conduziu à cruz.
Jesus passou a sua vida concretamente cumprindo o projeto do Pai na mais plena fidelidade . Nenhum pai vai enviar o seu filho para sofrer e morrer.
Deus enviou seu Filho para nos salvar.
Jesus curou os doentes, deu de comer aos famintos, ensinou a boa -nova do reino, defendeu os fracos, os pobres e denunciou todas as formas de injustiças.
Jesus foi mal-entendido e mal acolhido por muitos dos seus.
Jesus foi acusado injustamente e condenado à morte.
Parece contraditório, ou seja, passar a vida fazendo o bem e morrer crucificado!
Se você se sentiu traído por ter tido uma sincera e reta intenção, lembre-se daquele que por primeiro sofreu a mais dura traição, Jesus Cristo.
Jesus ainda hoje continua sendo crucificado nas pessoas que vivem na mais profunda pobreza, nas pessoas injustiçadas, nas pessoas marginalizadas e excluídas pela crueldade da indiferença social, econômica e política.
O papa Francisco disse: - "Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, não se houve a voz de Deus..." .
Na cruz Jesus realiza aquilo que Ele esta dizendo agora para todos nós: Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos.
Se você está angustiado, triste, sem chão e abandonado, Jesus te entende, pois Ele passou por tudo isto.
Jesus não permaneceu na cruz e nem no túmulo, pois depois de cada dor, nasce a esperança real de uma alegria pascal que se consuma na ressurreição.
A ressurreição começa aqui, quando, seguimos Jesus e realizamos os seus gestos de amor e de vida.
[Fraternalmente, Diácono Marcio Soares].
terça-feira, 17 de junho de 2014
PENTECOSTES
PENTECOSTES: A força de Deus criando no homem novos sentimentos e revelações.
De repente veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.
Um dos fenômenos mais interessante acontecido após a morte de Jesus Cristo, foi Pentecoste. Este Espírito que nos impulsiona nos transforma e nos encoraja a sair de um estado de morte para a vida.
Os apóstolos encontravam-se desiludidos, abatidos, recuados e de repente, tornam-se corajosos e rompe com as misérias que o aprisionava.
Pentecostes é pura revelação divina, é a sabedoria e a bondade de Deus agindo numa ordem sobrenatural sobre o humano.
É próprio Deus saindo de seu mistério, dirige-se ao homem, interpela-o, entra em comunicação pessoal de pensamento com ele, é um sinal de sua benevolência infinita.
Às vezes o próprio homem tem dificuldade de entender e aceitar esta ação, pois caso aconteça, ele terá que fazer uma mudança radical em sua vida. É ai que haverá perda para uma nova adequação. Desabrochará nele verdadeira identidade de amor e da compaixão, pois passará a ser digno da caridade infinita.
Todo homem é digno desta revelação, mesmo aqueles que relutam contra ela, pois a própria fé que o acompanha, o credencia.
Esta ação divina é concebida como palavra de Deus à humanidade, distinguindo-se de sua manifestação como causa e fim das criaturas; uma palavra de autoridade, qualificada pela ciência e pela veracidade do Deus infinitamente sábio e infinitamente Santo.
Não temos como negar, que os avanços tecnológicos, o consumismo exagerado, têm criado uma inquietação no homem, inquietação esta, que tem distanciado-o de uma paz interior, levando até mesmo a uma grande dificuldade de reconhecer a existência daquele que caminha diariamente ao seu lado, ou às vezes o considerando simplesmente como um objeto de seu bel prazer.
O homem num contexto geral, precisa alimentar-se desta verdade. Tudo foi feito por ele e sem ele nada feito. Nele havia luz, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. (Jo1,3).
É preciso ouvirmos piedosamente a voz do Evangelho, pois é a bússola que nos orienta, que nos exorta e nos propõe as mudanças necessárias para uma vida salutar.
A palavra revelação não é uma palavra humana, mas divina; é acompanhada pela graça. A fé é o ponto inicial duma penetração sempre mais profunda da verdade recebida, de uma busca da inteligência, sempre mais intensa e ardente.
Em tudo há a manifestação divina: na terra, no mar, nas estrelas, no cosmo, nos animais nos vegetais, sem falar no homem que é a sua imagem e semelhança. O que nos falta, é justamente aprofundar nesta sincronia, mergulhar neste mistério para que este mistério possa fazer parte do nosso trabalho, da nossa família, da nossa comunidade e principalmente do nosso ser interior.
A hostilidade entre os homens, a rivalidades das religiões, a visão egocêntrica e a concentração econômica, tem sido um dos fatores preponderante para o afastamento e a encarnação deste mistério no homem “revelação”.
O espírito está à espera da palavra para fecundar e fazer frutificar, depende simplesmente de cada um de nós, depende da abertura, depende do bem querer.
Todas essas curas e ressurreições são gesto de amor. Deus visita-nos no meio de nossas enfermidades. Compadece-se, comove-se, perturba-se em seu coração de homem. (Mt.11,28).
A obediência da fé é a resposta do homem a pregação evangélica, sob a iluminação do Espírito Santo; não é uma exigência tirânica de Deus, mas uma adesão amorosa ao plano de sua infinita sabedoria e caridade. A fé dá começo a um crescimento continuo no conhecimento do mistério que só atingirá seu termo na revelação de visão.
Uma das provas cabais que o Espírito Santo consolida a união, é a iniciativa do Papa Francisco em convidar o Presidente de Israel, Shimon Peres, e o líder Palestino Mahmud Abbas, a realizarem nos jardins do Vaticano, uma oração conjunta pela paz no Oriente Médio. Os dois se cumprimentaram de forma calorosa na presença do Papa que não escondeu sua satisfação com o encontro. Quanta ternura, quanta sabedoria de um homem que está revolucionando a nossa Igreja.
Que a infinita bondade do soberano Deus, possa nos iluminar e nos facilitar o entendimento e o mergulho nesta nova dimensão que é almejada por todos os homens de boa vontade.
Expedito Scheffer Pereira-
Palestrante-Teólogo- Psicanalista.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
CRISMA - qual a necessidade deste sacramento?
PERGUNTA
O que é o crisma? Para que ele é necessário? Quais são seu efeitos e benefícios?
RESPOSTA
Nos primeiros séculos do cristianismo, a crisma era administrada ordinariamente logo depois do batismo, sendo chamado tambem de confirmação. Na crisma, Jesus Cristo nos torna cheios do Espírito Santo, que nos assiste afim de que saibamos confessar a nossa fé com constância e convicção, e defendê-la com coragem.
Ele deve dar-nos fôrça, para a luta contra os inimigos da nossa salvação: o demônio, as más inclinações que estão dentro de nós, e de nos tornar-mos capazes de cooperar na salvação do mundo.
Pela graça da crisma tornamo-nos soldados de Jesus Cristo. A crisma é por assim dizer o acabamento do batismo. A palavra "confirmação", sinônimo de "crisma", significa justamente: corroboração, fortalecimento.
O crisma imprime em nossa alma um sinal indelével chamado "caráter". Este sinal é como que o selo de que somos soldados de Cristo e cooperadores do seu reino. E com a força do Espírito Santo, nós poderemos cumprir a nossa missão de crismados.
Toda pessoa batizada deve também receber a crisma. Quem não recebe por culpa própria, peca por fazer pouco caso do Espírito Santo e de seus dons. Embora, há que se ressaltar que o crisma não é absolutamente necessário para a salvação
"Não sejamos mais crianças jogadas pelas ondas ,e levadas para cá e para lá por qualquer vento de doutrina, à mercê da astúcia dos homens, e da sua insidiosa malícia a serviço do erro, mas pelo contrário, atendo-nos à verdade, cresçamos em todos os sentidos pela caridade, para sermos como aquele que é cabeça ,Cristo"(Ef 4,14 15).
VIVIFICA-ME SENHOR!
Ensina-me fazer a tua vontade,
pois tu és o meu DEUS;
guie-me o teu bom espirito por terreno plano.
....Vivifica-me SENHOR, por amor do teu nome..........143-11.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
BEIJO NA CRUZ
Em todo o ano, existe somente um dia em que não se celebra a Santa Missa: a Sexta-Feira Santa. Ao invés da Missa temos uma celebração que se chama Funções da Sexta-feira da Paixão, que tem origem em uma tradição muito antiga da Igreja que já ocorria nos primeiros séculos, especialmente depois da inauguração da Basílica do Santo Sepulcro e do reencontro da Santa Cruz por parte de Santa Helena (ano 335 d.C.).
Esta celebração é dividida em três partes: a primeira é a leitura da Sagrada Escritura e a oração universal feita por todas as pessoas de todos os tempos; a segunda é a adoração da Santa Cruz e a terceira é a Comunhão Eucarística, juntas formam o memorial da Paixão e Morte de Nosso Senhor. Memorial não é apenas relembrar ou fazer memória dos fatos, é realmente celebrar agora, buscando fazer presente, atual, tudo aquilo que Deus realizou em outros tempos. Mergulhamos no tempo para nos encontrarmos com a graça de Deus no momento que operou a salvação e, ao retornarmos deste mergulho, a trazemos em nós.
Os cristãos peregrinos dos primeiros séculos a Jerusalém nos descrevem, através de seus diários que, em um certo momento desta celebração, a relíquia da Santa Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um, passavam diante dela reverenciando e beijando-a. Este momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue.
Em nosso mundo de hoje, falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e, enquanto a veneramos, temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o crucifixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar. Quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali, é beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverenciá-lo, mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz que fomos salvos.
Nós cristãos temos a consciência que Jesus não é apenas um personagem da história ou alguém enclausurado no passado acessível através da história somente. "Jesus está vivo!" Era o que gritava Pedro na manhã de Pentecostes e esse era o primeiro anúncio da Igreja. Jesus está vivo e atuante em nosso meio, a morte não O prendeu. A alegria de sabermos que, para além da dolorosa e pesada cruz colocada sobre os ombros de Jesus, arrastada por Ele em Jerusalém, na qual foi crucificado, que se torna o simbolo de sua presença e do amor de Deus, existe Vida, existe Ressurreição. Nossa vida pode se confundir com a cruz de Jesus em muitos momentos, mas diante dela temos a certeza que não estamos sós, que Jesus caminha conosco em nossa via sacra pessoal e, para além da dor, existe a salvação.
Ao beijar a Santa Cruz, podemos ter a plena certeza: Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida, como muitos se propõem, mas o Deus vivo e operante em nosso meio.
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