Além da compaixão, desde o primeiro ato aprendemos a humildade e a intenção em se importar conosco, fazendo jus a frase “Amai o próximo“. Pois Ele nos ama de maneira incomparável e voluntariamente deixou o Seu trono ( João 1,1-14).
O preço do pecado da humanidade fora pago pelo sacrifício do Amor Divino; Jesus, o Deus justo e santo, agora pode perdoar os nossos pecados quando aceitarmos o pagamento de Cristo como o nosso.
Assim, o Coração de Jesus é demonstrado pelo fato de que Ele deixou sua casa no céu. Para vir à Terra como um homem que seria ridicularizado, traído, espancado e crucificado em uma cruz para pagar a pena por nossos pecados, ressuscitando dentre os mortos no terceiro dia.
Ele considerou a nossa necessidade de um Salvador do nosso pecado e de sua penalidade como mais importante do que o Seu próprio conforto e vida.
Ele abriu mão dos próprios “benefícios” Divinos, para viver para nós. Algo que devemos fazer por Vós.
As vezes algumas pessoas voluntariamente entregam as suas vidas por aqueles que consideram dignos; Um amigo, um parente, outras pessoas “boas”, por exemplo.
O amor de Cristo se estende aos que menos o merecem. Ele voluntariamente tomou sobre si a punição daqueles que o torturaram, odiaram, rebelaram-se contra ele e não se importavam com ele, ou seja, os mais indignos do Seu amor.
Ele deu o máximo que podia dar por aqueles que menos mereciam! Sacrificar-se, então, é a essência do amor divino, chamado de amor ágape. Esse amor demonstrado por nós na cruz é apenas o começo.
Quando colocamos nossa confiança n’Ele como o Nosso Salvador, somos feitos filhos de Deus e co-herdeiros com Ele!
O Coração de Jesus começa habitar dentro de nós através do Espírito Santo, prometendo que nunca nos deixará ou abandonará.
Assim, temos um companheiro afetuoso por toda a vida. Independente do que tivermos que enfrentar, Ele está presente e o Seu amor está sempre disponível a nós.
No entanto, assim como Ele devidamente reina como um rei benevolente no céu.Precisamos dar-lhe a posição que merece em nossas vidas. A de Mestre e não meramente a de um companheiro. Só então experimentaremos a vida como Ele pretendia e viveremos na plenitude do Seu amor (João 10,10 b).
Fonte: Associação do Apostolado do Sagrado Coração de Jesus.
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