A NATUREZA nos oferece um número infinito de encantos: as flores, os pássaros, o céu azul, o orvalho da manhã.
Ao observarmos atentamente a beleza dessas dádivas, sentimos ternura, alegria, tranquilidade.
COMO SÃO MARAVILHOSAS AS TUAS OBRAS, SENHOR!
A natureza também nos proporciona
a chuva de cores do arco-íris,
o frescor das cachoeiras, dos rios,
o vaivém dos peixes,
o aconchego dos lagos, dos vales,
a brisa do mar.
Diante da imponência dos rochedos,
do mistério das grutas
e das florestas,
da elegância das palmeiras,
do esplendor do pôr-do-sol e
de uma noite estrelada,
experimentamos o desafio da vida e todo
o seu fascínio.
As belezas naturais nos enriquecem e dão
mais sentido à nossa vida.
Por isso, precisamos educar a sensibilidade
para usufruí-las.
É necessário preservá-las
não só para nós, mas, também
para as gerações futuras.
As belezas naturais são a
sombra de Deus sobre o Universo.
Além de bela, a natureza é necessária à nossa sobrevivência na Terra.
Entretanto, durante séculos o homem vem alterando a natureza
à procura de melhores condições de vida. Muitas vezes, a sua ação
é irrefletida e acaba por causar danos irreparáveis às plantas, aos
animais, aos mares e rios e ao próprio homem.
OBSERVEMO-NOS!
REFLITAMOS SOBRE NOSSAS AÇÕES ANTES DE EXECUTÁ-LAS!
Como pode o homem evitar a poluição, a destruição do meio ambiente?
Campanhas ecológicas e tecnológicas especiais em nada resultam se
não tivermos amor à natureza, se nela não reconhecermos a mão de Deus!
Outras vezes ouço passar o vento, e acho que só
para ouvir o vento vale a pena ter nascido.
(Fernando Pessoa (1888-1935) poeta português)